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Neymar se torna embaixador da boa vontade na ONU

Atacante do PSG anunciou seu apoio à ONG Handicap International, que presta assistência a deficientes físicos e vítimas de conflitos, em evento em Genebra

O atacante Neymar tornou-se embaixador da boa vontade da ONG Handicap International, que presta assistência a deficientes físicos vítimas de conflitos e catástrofes naturais em países pobres. Nesta terça-feira, o jogador do Paris Saint-Germain compareceu à cerimônia na sede europeia da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça, e prometeu trabalhar para “milhões de pessoas que são menos visíveis, mas que merecem igualdade.”

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“Estou muito feliz de estar aqui, de passar esta mensagem. É um momento único na minha vida”, afirmou Neymar sobre seu auxílio à organização que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1997. O atacante brasileiro afirmou que os problemas sociais fazem parte das suas preocupações e citou o Instituto Neymar, localizado no bairro onde ele e a sua família viveram durante muitos anos em Praia Grande, no litoral de São Paulo.

“Lá há 2.500 meninos e um total 10.000 pessoas que ajudamos. É uma das melhores coisas que fiz na minha vida e algo bom para o Brasil”, declarou o jogador de 25 anos, acompanhado de vários familiares. Como primeira ação do seu trabalho como embaixador da Handicap International, Neymar subiu na famosa Cadeira Quebrada, na Praça das Nações de Genebra, em frente à ONU, que lembra as vítimas de minas terrestres.

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O diretor da ONG, Manuel Patrouillard, comentou sobre a estratégia, muito utilizada pela ONU e outros órgãos humanitários, de transmitir suas mensagens por meio de celebridades internacionais. “Neymar é uma super estrela, seguido por milhões de pessoas nas redes sociais. É uma voz que decidiu se colocar a serviço dos mais vulneráveis”, destacou Patrouillard.

Neymar é apresentado como novo embaixador da boa vontade para pessoas com deficiência
Neymar posa na Cadeira Quebrada, na Praça das Nações de Genebra, em frente à ONU Denis Balibouse/Reuters

(com agência EFE)

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