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Baixinhos da Argentina buscam desafio à altura aqui no Brasil

Time argentino quer disputar Paralimpíadas do Brasil

Facundo Mariano Rojas sonhava em ser jogador de futebol. Porém estacionou no 1,20 metro de altura. Como argentino também não desiste nunca, ele fundou o único time de anões de seu país: o Pulga y Pelusa, que reúne dez jovens, todos com altura entre 1 e 1,30 metro.

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O nome incorpora os apelidos dos dois baixinhos mais famosos da Argentina: Messi (Pulga) e Maradona (Pelusa, ou fiapo, em espanhol). Desde a estreia, em 2014, a equipe disputa partidas de futsal e futebol soçaite contra ex-jogadores e artistas, em eventos beneficentes.

“Enfrentamos juntos as nossas diferenças, usando o esporte para obter respeito e alegria”, explica Facundo, de 24 anos, que é locutor de rádio e estudante de jornalismo.

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Sua meta agora é viabilizar um desafio internacional contra algum dos times de anões do Brasil, como o Gigantes do Norte, de Belém. “Já pensou um jogo desses nas Paralimpíadas do Rio?”, sugere. Seria um duelo de alto nível.

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