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Scola e Ginóbili dizem que EUA e Espanha não são imbatíveis

Quase ninguém contesta que Estados Unidos e Espanha têm grande vantagem sobre os demais adversários do basquete masculino nos Jogos Olímpicos de Londres. Porém, os argentinos Emanuel Ginóbili e Luis Scola ainda acham que podem ter algumas surpresas durante a competição na capital da Inglaterra. Scola, que recentemente foi dispensado pelo Houston Rockets e acabou […]

Quase ninguém contesta que Estados Unidos e Espanha têm grande vantagem sobre os demais adversários do basquete masculino nos Jogos Olímpicos de Londres. Porém, os argentinos Emanuel Ginóbili e Luis Scola ainda acham que podem ter algumas surpresas durante a competição na capital da Inglaterra.

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Scola, que recentemente foi dispensado pelo Houston Rockets e acabou acertando contrato com o Phoenix Suns, citou a partida dos norte-americanos contra o Brasil, quando os EUA chegaram a ficar mais de dez pontos atrás no placar, para ressaltar que os Estados Unidos não são imbatíveis. ‘Não entendo por que todos assumimos que a Espanha e os Estados Unidos são invencíveis. Sei que estão muito bem, mas ninguém é invencível. Sinto que estão um passo à frente do resto, mas falta uma semana para as partidas. A Espanha disputou jogos complicados que poderia ter perdido, e os EUA poderiam ter perdido para o Brasil’, disse o ala/pivô.

Manu Ginóbili ainda observou que, a partir da fase de quartas de final, a disputa do basquete nas Olimpíadas é decidida em partida única, o que abre margem para as ‘zebras’ darem as caras. ‘Todo mundo sabe quem é quem. Está bem claro que (EUA e Espanha) estão um degrau acima das outras seleções, mas depois há um pelotão muito equilibrado. O que jogar melhor poderá surpreender e estar em melhores condições. Não significa que sejam imbatíveis. São melhores, mas em uma decisão, em um jogo só, podem ser vencidos’, salientou o jogador do San Antonio Spur

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A seleção argentina ainda vai enfrentar os Estados Unidos na preparação para a disputa dos Jogos Olímpicos, neste domingo. Na última sexta, os argentinos também mediram forças contra os espanhois e perderam por 105 a 85.

‘O resultado preocupa um pouco, mas não significa que o que tenhamos feito antes não mudará. Ficamos chateados por não ter jogado bem. Temos margem para erro, mas é preciso nos apressarmos porque temos apenas mais dois jogos de preparação e muito a melhorar’, ressaltou Ginóbili.

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