1/62 O operário Jonas Dabe Silva Dos Santos trabalha de marteleteiro desde o começo das obras do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
2/62 O operário Jonas Dabe Silva Dos Santos trabalha de marteleteiro desde o começo das obras do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
3/62 O operário Jonas Dabe Silva Dos Santos trabalha de marteleteiro desde o começo das obras do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
4/62 O operário Jonas Dabe Silva Dos Santos trabalha de marteleteiro desde o começo das obras do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
5/62 Com iluminação artificial, as obras do futuro estádio do Corinthians estão sendo realizadas também durante a noite (Ivan Pacheco/VEJA)
6/62 Operário trabalha com uniforme composto por mangas compridas, luvas, botas, capacete e equipamentos de segurança (Ivan Pacheco/VEJA)
7/62 Operário trabalha no lado leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
8/62 Operário trabalha no lado leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
9/62 O eletricista Martinho Dos Santos Alcantara durante o expediente na obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
10/62 O eletricista Martinho Dos Santos Alcantara durante o expediente na obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
11/62 Operário trabalha no setor oeste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
12/62 Operário trabalha com uniforme composto por mangas compridas, luvas, botas, capacete e equipamentos de segurança (Ivan Pacheco/VEJA)
13/62 Carpinteiro prende placa de madeira durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
14/62 Operário monta andaime durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
15/62 Operário posa para foto no setor oeste durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
16/62 Operário posa para foto no setor oeste durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
17/62 Operários trabalham dia e noite para erguer estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
18/62 Operários trabalham dia e noite para erguer estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
19/62 Operários trabalham dia e noite para erguer estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
20/62 Operários trabalham à noite na construção do novo estádio Corinthians (Ivan Pacheco/VEJA)
21/62 Operário posa para foto no setor oeste durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
22/62 A forte iluminação ajuda os operários a executarem suas tarefas, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
23/62 Operários trabalham à noite na construção do novo estádio Corinthians (Ivan Pacheco/VEJA)
24/62 Operários se preparam para o jantar antes de meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)
25/62 Operários se preparam para o jantar antes de meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)
26/62 Operários se preparam para o jantar antes de meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)
27/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)
28/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)
29/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)
30/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)
31/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)
32/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)
33/62 Operários trabalham à noite na construção do novo estádio Corinthians (Ivan Pacheco/VEJA)
34/62 Cozinheiros preparam comida para os operários da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
35/62 Cozinheiros preparam comida para os operários da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
36/62 Operários descansam no intervalo das obras do estádio (Ivan Pacheco/VEJA)
37/62 Operários descansam no intervalo das obras do estádio (Ivan Pacheco/VEJA)
38/62 Operários descansam no intervalo das obras do estádio (Ivan Pacheco/VEJA)
39/62 Operários descansam no intervalo das obras do estádio (Ivan Pacheco/VEJA)
40/62 Operários da obra do estádio do Corinthians jogam pebolim durante intervalo (Ivan Pacheco/VEJA)
41/62 Trabalhadores assistem televisão na área de lazer do canteiro de obras do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
42/62 Operários da obra do estádio do Corinthians jogam dominó durante intervalo (Ivan Pacheco/VEJA)
43/62 Operário José Luiz trabalha no setor de ferramentaria da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
44/62 Operário trabalha no setor oeste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
45/62 O corintiano Nataciel durante o expediente na parte oeste do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
46/62 Operários trabalham no setor oeste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
47/62 Operários trabalham dia e noite para erguer estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
48/62 Operário trabalha no setor oeste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
49/62 Operários trabalham à noite na construção do estádio Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
50/62 Operário trabalha com uniforme composto por mangas compridas, luvas, botas, capacete e equipamentos de segurança (Ivan Pacheco/VEJA)
51/62 A forte iluminação ajuda os operários a executarem suas tarefas, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
52/62 Operário trabalha embaixo das arquibancadas do setor Leste, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
53/62 Operário trabalha no lado leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
54/62 Operários posam para foto no setor oeste durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
55/62 Operários trabalham no setor Leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
56/62 Operário trabalha no lado leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
57/62 Operário trabalha no lado leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
58/62 Geane Gomes Da Silva, auxiliar de segurança do trabalho, uma das mulheres que trabalha durante a noite na obra (Ivan Pacheco/VEJA)
59/62 Operários trabalham no setor de armação durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
60/62 Operários trabalham no setor de armação durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
61/62 Operário posa para foto no setor de armação durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
62/62 Operários trabalham no setor de armação durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
Nem o Corinthians nem a Odebrecht admitem publicamente que a obra pode parar, mas a construtora já disse que está preocupada
O Corinthians volta a procurar o governo para tentar impedir que a construção do Itaquerão seja interrompida por falta de dinheiro. O encontro acontece nesta quinta-feira, no Ministério da Fazenda, e tenta viabilizar o empréstimo do BNDES necessário para manter as obras do estádio, palco da abertura da Copa do Mundo de 2014. O vice-presidente do clube, Luis Paulo Rosenberg, participará do encontro (o ministro da Fazenda, Guido Mantega, não estará presente). Será a segunda reunião entre o Corinthians e o governo federal para tratar dos últimos entraves para a liberação do empréstimo de 400 milhões de reais. Para viabilizar o negócio, o Banco do Brasil exige garantias de que receberá o dinheiro e a definição de quem vai assumir a dívida.
Galeria de fotos: Cenas exclusivas da construção do estádio do Corinthians
A ideia do Corinthians era oferecer os naming rights do Itaquerão como garantia, mas até agora o clube não conseguiu vender a uma empresa o direito de emprestar seu nome à arena. Quem faz pressão pela liberação do empréstimo é a Odebrecht, responsável pela construção do estádio, orçado em 820 milhões de reais. A obra atingiu 50% do cronograma e já consumiu quase 400 milhões. Esse valor foi pago pela própria Odebrecht através de empréstimos obtidos no mercado financeiro. A construtora já disse ao Corinthians que não pretende realizar um novo empréstimo e que aguarda a liberação da verba do BNDES.
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O problema é que, ainda que o empréstimo seja liberado, os 400 milhões de reais não serão repassados de uma vez só. Nem o Corinthians nem a Odebrecht admitem publicamente que a obra pode parar, mas a construtora já disse em comunicado que está preocupada com o atraso da liberação do empréstimo. Os outros 420 milhões de reais necessários para pagar o estádio virão de uma linha de incentivos fiscais da Prefeitura de São Paulo. O Corinthians e a Odebrecht, no entanto, ainda não têm autorização para negociar os títulos do incentivo fiscal.
(Com Agência Estado)
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