Bernardinho diz que lesões não servem como ‘desculpa’ durante os Jogos
Londres, 27 jul (EFE).- O técnico Bernardinho disse nesta sexta-feira, em Londres, que as lesões dos jogadores brasileiros atrapalharam a preparação para os Jogos, mas que elas não servem de ‘desculpa’ no momento da competição. ‘Tivemos problemas na preparação. Mas não há mais tempo para desculpas’, disse Bernardinho em entrevista coletiva. O treinador afirmou que […]
Londres, 27 jul (EFE).- O técnico Bernardinho disse nesta sexta-feira, em Londres, que as lesões dos jogadores brasileiros atrapalharam a preparação para os Jogos, mas que elas não servem de ‘desculpa’ no momento da competição.
‘Tivemos problemas na preparação. Mas não há mais tempo para desculpas’, disse Bernardinho em entrevista coletiva.
O treinador afirmou que os jogadores estão em ‘boa forma’, embora tenha dito que não sabe se esse fator será suficiente para repetir o feito de 2004, em Atenas, quando o Brasil conquistou o ouro olímpico
‘Temos uma grande oportunidade, espero que possamos mostrar mais do que mostramos na Liga Mundial. Temos um grupo muito experiente, que sabe que esse é um momento muito importante’, disse.
Durante os treinos em Londres, Giba, capitão e estrela da seleção, sofreu um estiramento na coxa direita, o que fez com que sua presença nos Jogos fosse uma incógnita.
No entanto, o próprio jogador, de 35 anos, afirmou que está preparado para competir ‘no mais alto nível’. Giba disse também que acredita que ainda não está na hora de pensar em aposentadoria da seleção.
Na mesma entrevista coletiva, o treinador da seleção feminina, José Roberto Guimarães, afirmou que suas jogadoras estão concentradas e que a decisão de cortar a levantadora Fabíola, melhor jogadora da posição na Superliga, não afetou mentalmente o grupo.
Da mesma forma que Bernardinho, Zé Roberto foi modesto e disse que seu objetivo principal é classificar a equipe para as quartas de final, sem se importar com a posição dentro do grupo B, que conta também com China, Estados Unidos, Coreia do Sul, Sérvia e Turquia. EFE
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