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Leila ataca manifesto contra gramado sintético: ‘Jogadores velhos que reclamam’

Presidente do Palmeiras ainda diz que jogadores que reclamam deveriam se aposentar ou ficar na Europa; manifesto foi assinado por Neymar, Lucas, Memphis, Gabigol e outros

Presidente do Palmeiras, Leila Pereira participou nesta quarta-feira, 12, do Conselho Técnico da CBF, promovido para discutir questões do futebol brasileiro na atual temporada. Na saída do evento, Leila voltou a falar sobre a polêmica dos gramados sintéticos e atacou o manifesto assinado por jogadores como Neymar.

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“Normalmente os atletas que reclamam são mais velhos. Eu até compreendo que eles querem prolongar ainda mais a vida profissional deles, eles acham que isso pode encurtar a vida útil deles como atleta. Mas normalmente são atletas que já deveriam ter parado de jogar futebol ao invés de ficar reclamando do gramado”, disse Leila.

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“Se os gramados europeus são tão bons, ótimo, fiquem lá, não venham para cá. Eu me refiro aos jogadores que fizeram aquele manifesto, sem comprovação científica absolutamente nenhuma, de que gramado sintético é prejudicial à vida do atleta”.

O manifesto contra os gramados sintéticos no futebol brasileiro foi assinado por jogadores como Neymar, Lucas Moura, Memphis Depay, Dudu, Thiago Silva, Gabigol, Coutinho e outros.

Atualmente, nas primeiras divisões do futebol brasileiro, quatro estádios têm o gramado sintético: Allianz Parque (Palmeiras), Nilton Santos (Botafogo), Arena MRV (Atlético Mineiro) e Ligga Arena (Athletico Paranaense).

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“Não é possível você comparar gramados europeus com a situação brasileira, é muito melhor você ter um gramado sintético de primeira linha do que jogar em gramados naturais esburacados. Isso é uma coisa óbvia”, concluiu Leila, informando que ainda assim o Conselho vai discutir e estudar mais a fundo ao longo do ano o assunto, pensando no futuro do futebol brasileiro.

As principais ligas europeias proíbem o gramado sintético. Ainda assim, a Fifa deixa a cargo das confederações e autoriza o uso do sintético desde 2001.

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