Jogador argentino teve propostas de clube espanhol, mas deve se transferir ao Lyon, clube francês que também tem John Textor como dono
No cenário do futebol sul-americano, Thiago Almada se destacou por sua performance no Botafogo, chamando a atenção não só dos torcedores brasileiros, mas também de clubes europeus. A decisão do Botafogo de rejeitar uma proposta de 20 milhões de euros do Atlético de Madrid, da Espanha, sublinha a valorização do meio-campista argentino.
Este evento ressalta as habilidades de Almada e levanta discussões sobre as estratégias financeiras e administrativas do Botafogo, que deve negociar o atleta com o Lyon, da França, outro clube que pertence ao grupo do empresário americano John Textor, dono da SAF alvinegra.
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Com o crescente interesse por talentos sul-americanos na Europa, Thiago Almada se tornou um jogador cobiçado. A oferta expressiva não foi suficiente para o Botafogo, refletindo a valorização do atleta que vai além do valor monetário, considerando o contexto de mercado e gestão interna do clube.
De acordo com o site Transfermarkt, Almada tem seu passe avaliado atualmente em 27 milhões de euros.
Influenciado por John Textor, acionista majoritário da SAF, o Botafogo busca estabilizar suas finanças. A avaliação de ativos, como Almada, reflete uma estratégia que transcende os números, visando equilíbrio fiscal a longo prazo e consolidando sua imagem no mercado internacional de transferências.
Com recusas estratégicas, o futuro de Almada parece se direcionar para o Lyon, da França, conforme estipulado em seu contrato. Essa transição planejada promete novos desafios no futebol europeu, com o Botafogo focado em garantir a melhor opção para todas as partes envolvidas.
Almada deixou sua marca no Botafogo, conquistando a Libertadores e o Campeonato Brasileiro, solidificando sua reputação como um jogador promissor. Esse novo capítulo europeu desperta expectativas sobre seu impacto em cenários competitivos distintos.