O francês Jean Todt foi reeleito presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), nesta sexta-feira, para um segundo mandato de quatro anos. O dirigente foi candidato único e garantiu por unanimidade a continuação no cargo. Todt ficou mais próximo de ser reeleito depois que o britânico David Ward, único adversário no pleito, retirou a candidatura, em 14 de novembro, por não ter apoio “suficiente”.
Em seu segundo mandato, Todt tem como metas a criação de um fundo de desenvolvimento para o automobilismo, o crescimento do esporte na sua base e a redução das emissões de gases nas corridas. Quatro anos atrás, Todt derrotou com folga o candidato finlandês Ari Vatanen: recebeu 135 votos, contra 49 do adversário, e sucedeu Max Mosley, que ficou no cargo por 16 anos.
1/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
2/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
3/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
4/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
5/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
6/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
7/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
8/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
9/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
10/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
11/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
12/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
13/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
14/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
15/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
16/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
17/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
18/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
19/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
20/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
21/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
22/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
23/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
24/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
25/25 As mulheres no GP do Brasil, em São Paulo, nas arquibancadas e nos boxes (Ivan Pacheco/VEJA)
Antes de desistir de enfrentar Todt, Ward tentou contestar a candidatura do francês no Comitê de Ética da FIA. Ele argumentou que Todt – ex-chefe da Ferrari na Fórmula 1- estava juntando cartas de apoio antes do início do processo eleitoral. Mas não conseguiu impedir o francês e preferiu então se afastar da disputa. Na Ferrari, Todt conquistou seis títulos do Mundial de Construtores, de 1999 a 2004, e cinco de Pilotos, no mesmo período, com o alemão Michael Schumacher.