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São Paulo tenta evitar queda precoce – e prejuízo – na Libertadores

Eliminação diante do Talleres, que venceu na ida por 2 a 0, significaria a pior campanha do clube na competição e R$ 15 milhões a menos nos cofres

No ano em que a Conmebol resolveu turbinar as premiações de suas competições e pagar valores recordes aos participantes de cada fase da Copa Libertadores, uma eliminação precoce do São Paulo nesta quarta-feira, 13, diante do Talleres, da Argentina, representará prejuízo financeiro milionário ao clube. O clube perdeu a primeira partida por 2 a 0 e vai tentar reverter o resultado no Morumbi, às 21h30.

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Apenas pela presença na segunda fase preliminar da Copa Libertadores, cada time recebe 500.000 dólares (cerca de 2,1 milhões de reais). Quem avançar recebe mais 550.000 dólares (2,3 milhões de reais). O prejuízo maior seria pela não participação na fase de grupos, onde cada equipe ganha da 1 milhão de dólares (4,2 milhões de reais) da Conmebol por duelo como mandante, ou seja, 3 milhões de dólares (12,6 milhões de reais) ao término dessa fase.

Fora a queda na expectativa de receitas em 2019, a eventual desclassificação significará também a pior campanha do São Paulo em dezenove participações no torneio que já conquistou três vezes (1992, 1993 e 2005). Até agora, os maiores fracassos vieram quando o clube ficou pelo caminho ainda na fase de grupos: em 1978, 1982 e 1987. De lá para cá, a equipe sempre chegou pelo menos até o primeiro mata-mata da competição.

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Desde que a chamada Pré-Libertadores passou a ser disputada, em 1998, os brasileiros só fracassaram duas vezes: O Corinthians caiu para o Tolima-COL, em 2011, e a Chapecoense perdeu do Nacional-URU,em 2018.

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