Meu Time dos Sonhos: eleição de PLACAR teve 9 unanimidades
Revista de colecionador que elege a seleção de todos os tempos dos 12 grandes clubes do Brasil já está disponível; garanta a sua
PLACAR abriu a temporada de 2025 com uma edição de colecionador, a Meu Time dos Sonhos, eleição com jornalistas, ex-atletas e personalidades ilustres que define os 11 maiores jogadores e técnicos dos 12 maiores clubes do Brasil. A revista de janeiro já está disponível em nossa loja oficial no Mercado Livre e chega às bancas de todo o país a partir da próxima sexta-feira, 17, e tem apenas 9 atletas eleitos por unanimidade.
Ao todo, 260 personalidades (22 por clube, sendo quatro votantes repetidos entre equipes diferentes) quebraram a cabeça para eleger seus 12 favoritos de Atlético Mineiro, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco da Gama. Esta é a quarta edição da votação, sucedendo as versões de 1982, 1994 e 2006.
A eleição de 2025 teve apenas 9 nomes incontestes entre os 22 eleitores de cada equipe: Ronaldinho Gaúcho, Hulk e Reinaldo (Atlético-MG), Nelinho e Tostão (Cruzeiro), Leandro e Zico (Flamengo), Wladimir (Corinthians) e Falcão (Internacional).
Ora, mas e Pelé? Honrando o lema de Nelson Rodrigues de que toda unanimidade é burra, um dos eleitores do Santos decidiu deixá-lo de fora. “O Rei é hors concour, né?”, justificou o ex-jogador Pita, que escalou a si próprio na seleção do Peixe.
Dos 132 atletas e 12 treinadores eleitos, sete lendas conseguiram a façanha de entrar em mais de um Time dos Sonhos. São eles os goleiros Manga (Botafogo e Inter) e Raul (Cruzeiro e Flamengo), o lateral Nelinho (Atlético e Cruzeiro), os meias Rivellino (Corinthians e Fluminense) e Ronaldinho Gaúcho (Atlético e Grêmio). Carlos Alberto Torres e Telê Santana foram além, eleito por três clubes diferentes: o “Capita” como atleta de Botafogo, Fluminense e Santos), repetindo o feito de 2006, e Telê como treinador de São Paulo e Atlético-MG e jogador do Fluminense.
A eleição tinha critério livre. O jornalista Felippe Facincani, da PLACAR TV, por exemplo, optou por escalar um Palmeiras apenas com atletas que viu jogar. Já o cantor Supla surpreendeu com uma formação sem zagueiros: “Ei, Champs, esse é o meu Santos. É assim para frente mesmo.” No Fluminense, um empate triplo exigiu uma solução criativa: ligamos para Carlos Alberto Parreira, o técnico eleito, dar o voto de minerva e assim fechar o 11 ideal tricolor.