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Irado com árbitro, presidente do Palmeiras diz: “Esqueçam o Paulistinha”

Mauricio Galiotte criticou atitude do árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, que voltou atrás da marcação de pênalti em favor da equipe alviverde

Publicado por: Da Redação em 08/04/2018 às 20:49 - Atualizado em 28/09/2021 às 21:38
Irado com árbitro, presidente do Palmeiras diz: “Esqueçam o Paulistinha”
Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, o pivô da discórdia na decisão do Campeonato Paulista

Visivelmente contrariado, Mauricio Galiotte, presidente do Palmeiras, não poupou os pulmões ao vociferar contra o árbitro da final contra o Corinthians e contra a Federação Paulista de Futebol. “Um exemplo de interferência externa, isso não é esporte, não ganhamos, porém, houve interferência externa. Uma vergonha, um campeonato manchado, estragado, jogado no lixo. Respeitamos o adversário, mas ninguém precisa passar por isso, nem Corinthians, nem Palmeiras, nem outro clube. Um campeonato manchado, que nos deixa com vergonha. Digo ao torcedor palmeirense: ‘Esqueçam esse Paulistinha’. Palmeiras é maior que um Paulistinha, vai brigar por coisas grandes, temos todo nosso planejamento, nossos objetivos, não vamos ficar preocupados com uma situação vergonhosa”, disse o mandatário.

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Aos 26 minutos do segundo tempo, o árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza anotou pênalti de Ralf em Dudu, o que iniciou uma confusão generalizada no gramado. À princípio, por mais que os corintianos argumentassem que o volante havia tocado apenas a bola, o árbitro se mostrava convicto em sua marcação. A pressão alvinegra, porém, foi forte e após uma conversa com um auxiliar que estava fora do gramado, o árbitro voltou atrás na penalidade.

As câmeras da televisão mostraram que Ralf tocou na bola antes de derrubar Dudu. Pela leitura labial, o quarto árbitro Adriano de Assis Miranda chamou o juiz Marcelo e disse: “tocou primeiro a bola, mas a decisão é sua.” Os torcedores palmeirenses presentes, que bateram recorde de público da história do Allianz Parque, gritaram em coro: “Tem um palhaço querendo aparecer e vai morrer”, seguido de “Se o Palmeiras não ganhar olêolêolá, o pau vai quebrar” e “Vergonha”. Oito minutos depois, a partida recomeçou após intervenção da Polícia Militar no gramado para acalmar os ânimos.

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Após a partida, representantes da Federação Paulista de Futebol chegaram a afirmar ainda no Allianz Parque que o trio de arbitragem se manifestaria em entrevista coletiva, o que não se confirmou.

“Nós vamos esquecer Campeonato Paulista, esquecer Federação Paulista e vamos treinar. Estamos na Libertadores, temos um grande elenco, uma condição financeira equilibrada. Vamos lutar por coisas maiores. O que esse senhor (árbitro Marcelo Aparecido) fez aqui foi uma vergonha. Depois de marcar, ele teve uma reunião dentro de campo. E depois, o pênalti foi anulado. Uma vergonha. A gente cobra dirigentes, atletas, o treinador, e agora, como a gente faz? É uma situação que revolta”, finalizou Galiotte.

(com Gazeta Press)

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