O britânico Ross Brawn anunciou nesta quinta-feira que está deixando o cargo de chefe da Mercedes. A partir do próximo ano, ele não fará mais parte do corpo diretivo, deixando o comando para os atuais diretores executivos Toto Wolff e Paddy Lowe. “A consideração mais importante em minha decisão de deixar o papel de chefe […]
O britânico Ross Brawn anunciou nesta quinta-feira que está deixando o cargo de chefe da Mercedes. A partir do próximo ano, ele não fará mais parte do corpo diretivo, deixando o comando para os atuais diretores executivos Toto Wolff e Paddy Lowe. “A consideração mais importante em minha decisão de deixar o papel de chefe foi garantir que o momento é ideal para a equipe. O processo de planejamento que implantamos esse ano significa que estamos prontos para conduzir a transição das minhas responsabilidades atuais para uma nova liderança, composta por Toto e Paddy.”
A Mercedes foi vice-campeã do Mundial de Construtores em 2013, atrás da Red Bull. Brawn, de 59 anos, disse também que as mudanças no regulamento para a próxima temporada fazem com que o momento seja perfeito a mudança. “O ano de 2014 vai marcar o início de uma nova era no esporte. E sentimos que esse era o momento certo para começar uma nova era na administração da equipe.”
Publicidade
1/54 Sebastian Vettel beija o trofeu após vencer a corrida no circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
2/54 Sebastian Vettel comemora a vitória em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
3/54 Sebastian Vettel joga champanhe na torcida após vencer o circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
4/54 Torcida comparece ao GP do Brasil, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
5/54 Sebastian Vettel comemora a vitória em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
6/54 Sebastian Vettel durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
7/54 Felipe Massa durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
8/54 Sebastian Vettel durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
9/54 Sebastian Vettel comemora a vitória em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
10/54 Sebastian Vettel comemora a vitória em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
11/54 Sebastian Vettel, campeão do Grande Prêmio do Brasil<br><br> (Ivan Pacheco/VEJA)
12/54 Sebastian Vettel comemora a vitória em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
13/54 Sebastian Vettel comemora a vitória em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
14/54 Sebastian Vettel largou em primeiro, chegou em primeiro e igualou recorde de vitórais na temporada (Ivan Pacheco/VEJA)
15/54 Sebastian Vettel larga em primeiro no GP de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
16/54 Jenson Button durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
17/54 Movimentação nos boxes da RBR, no circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
18/54 Fernando Alonso logo após a largada no circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
19/54 Largada no circuito de Interlagos em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
20/54 Fernando Alonso logo após a largada no circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
21/54 Bombeiro acompanha a corrida no circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
22/54 Largada no circuito de Interlagos em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
23/54 Sebastian Vettel larga em primeiro e mantém a posição no GP de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
24/54 Largada no circuito de Interlagos em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
25/54 Felipe Massa durante a corrida no circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
26/54 Mulheres no grid de largada no circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
27/54 Mulheres no grid de largada no circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
28/54 Sebastian Vettel durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
29/54 Felipe Massa durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
30/54 Valtteri Bottas durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
31/54 Pastor Maldonado durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
32/54 Nico Rosberg durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
33/54 Nico Rosberg durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
34/54 Sebastian Vettel durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
35/54 Felipe Massa durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
36/54 Felipe Massa durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
37/54 Mark Webber durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
38/54 Mark Webber durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
39/54 Lewis Hamilton durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
40/54 Jean-Eric Vergne durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
41/54 Fernando Alonso durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
42/54 Fernando Alonso durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
43/54 Esteban Gutiérrez durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
44/54 Fernando Alonso durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
45/54 Fernando Alonso durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
46/54 Jenson Button durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
47/54 Adrian Sutil durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
48/54 Fernando Alonso durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
49/54 Charles Pic durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
50/54 Sebastian Vettel durante a corrida do Grande Prêmio do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA)
51/54 Movimentação nos boxes do circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
52/54 Movimentação nos boxes do circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
53/54 Sebastian Vettel se prepara para a corrida no circuito de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
54/54 Pilotos posam para foto antes da corrida do Grande Prêmio do Brasil, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
Brawn esteve à frente da Benneton quando Michael Schumacher conquistou seus dois primeiros títulos na Fórmula 1, em 1994 e 1995. Foi com o alemão para a Ferrari e juntos protagonizaram uma das parcerias mais vencedoras da categoria. Em 2008 assumiu a Honda e, no ano seguinte, montou a Brawn, campeã com Jenson Button em 2009. Em 2010, vendeu o time para a Mercedes, tornando-se chefe.
“Podemos ficar orgulhosos não só pelos resultados na pista, mas também pela organização criada em Brackley (onde fica a fábrica da Mercedes). Nos últimos seis anos, a equipe me deu alguns dos momentos mais memoráveis da minha carreira.”