F1 pode ter equipes com três carros no grid, diz Ecclestone
Possibilidade de desistência de equipes menores abre caminho para novidade
A F1 em 2015
15 de março: Austrália
29 de março: Malásia
5 de abril: Bahrein
19 de abril: China
10 de maio: Espanha
24 de maio: Mônaco
7 de junho: Canadá
21 de junho: Áustria
5 de julho: Inglaterra
19 de julho: Alemanha
26 de julho: Hungria
23 de agosto: Bélgica
6 de setembro: Itália
20 de setembro: Cingapura
27 de setembro: Japão
11 de outubro: Rússia
25 de outubro: EUA
1 de novembro: México
15 de novembro: Brasil
29 de novembro: Abu Dabi
A Fórmula 1 poderá passar por uma de suas mudanças mais significativas no ano que vem: o aumento de dois para três carros por equipe no grid de largada. A possibilidade foi confirmada por Bernie Ecclestone, principal dirigente da categoria, que admite que a mudança será discutida seriamente caso algumas escuderias menores não consigam competir na próxima temporada. Os rumores ganharam força depois do Grande Prêmio da Itália, quando Adam Parr, ex-presidente da Williams, publicou no Twitter uma mensagem dizendo que 2014 é o último ano da Fórmula 1 com dois carros por equipe. De acordo com Ecclestone, a mudança pode ser concretizada até o próximo mês.
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“Vamos saber depois das próximas duas ou três corridas. É algo que sempre esteve na mesa: se perdermos mais de três times, então os outros vão andar com três carros”, disse o dirigente. O aumento para três carros vira uma opção principalmente pela chance de algumas equipes deixarem a competição. As mais cotadas para um possível abandono são Marussia e Caterham, que vêm sofrendo com dificuldades financeiras. Ecclestone não se mostrou preocupado com o risco de saída de algumas grandes montadoras da categoria. “Acho que deveríamos ter essa mudança de qualquer jeito. Prefiro ver a Ferrari com três carros, ou qualquer um dos outros times de ponta com três carros, do que equipes atoladas em dificuldades.”
Equipe | Pilotos | |
---|---|---|
Red Bull | Sebastian Vettel (Alemanha) | Daniel Ricciardo (Austrália) |
Ferrari | Fernando Alonso (Espanha) | Kimi Raikkonen (Finlândia) |
McLaren | Jenson Button (Grã-Bretanha) | Kevin Magnussen (Dinamarca) |
Lotus | Pastor Maldonado (Venezuela) | Romain Grosjean (França) |
Mercedes | Nico Rosberg (Alemanha) | Lewis Hamilton (Grã-Bretanha) |
Sauber | Esteban Gutiérrez (México) | Adrian Sutil (Alemanha) |
Force India | Nico Hulkenberg (Alemanha) | Sérgio Pérez (México) |
Williams | Felipe Massa (Brasil) | Valtteri Bottas (Finlândia) |
Toro Rosso | Daniil Kvyat (Rússia) | Jean-Eric Vergne (França) |
Caterham | Kamui Kobayashi (Japão) | Marcus Ericsson (Suécia) |
Marussia | Jules Bianchi (França) | Max Chilton (Grâ-Bretanha) |
(Com agência Gazeta Press)