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Dois meses depois do 7 a 1, Brasil estreia sua nova defesa

Corte de Maicon e contusão de David Luiz levam Dunga a escalar novidades no setor no amistoso desta terça-feira, em Nova Jersey, contra o Equador, às 22h

Publicado por: Da Redação em 09/09/2014 às 14:31 - Atualizado em 06/10/2021 às 12:48
Dois meses depois do 7 a 1, Brasil estreia sua nova defesa
Marquinhos, entre Gil e Fernandinho, estreia como titular nesta terça

O Brasil estreou na Copa do Mundo com Júlio César no gol, Daniel Alves e Marcelo nas laterais e Thiago Silva e David Luiz na zaga. No jogo em que se despediu do sonho do hexa, em Belo Horizonte, contra a Alemanha, Maicon e Dante ocuparam as vagas de Daniel e Thiago. Passados dois meses da traumática goleada alemã, a seleção brasileira estreia uma nova defesa nesta terça-feira, em amistoso contra o Equador, às 22 horas (de Brasília), em Nova Jersey. Por causa do corte de Maicon e de uma contusão sofrida por David Luiz no jogo de sexta, contra a Colômbia, a equipe de Dunga vai a campo com Jefferson no gol, Danilo e Filipe Luís nas laterais e Marquinhos e Miranda como zagueiros. Desses cinco jogadores, só Jefferson participou do grupo do Mundial, mas sempre como reserva. Nos dois últimos jogos da campanha brasileira na Copa, o setor sofreu nada menos de dez gols.

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O técnico Dunga considera o amistoso uma boa oportunidade para testar essas novidades no setor defensivo, já que o Equador tem um ataque rápido e perigoso. O restante da equipe deve ser mantido, como o próprio treinador revelou após o jogo contra a Colômbia. “Vamos manter uma base para dar tranquilidade aos jogadores que estão chegando, para que se sintam mais à vontade”, disse ele. Não será só a defesa que estará sob os holofotes nesta terça. Embora o ataque tenha evoluído, mostrando maior movimentação, a equipe exibiu problemas na criação e deu espaços para o rival na vitória por 1 a 0 sobre os colombianos, em Miami. A seleção também tentará reagir em campo depois de uma confusão nos bastidores: o corte de Maicon deu margem a boatos e especulações, o que irritou os jogadores e provocou uma grande dor de cabeça para os integrantes da comissão técnica.

Aos 33 anos, Maicon era um dos mais experientes do grupo e foi convocado para ajudar a fazer uma transição no grupo depois da Copa. Era uma espécie de vice-capitão e tinha a função de orientar os mais novos, dentro e fora de campo. Decepcionado com a indisciplina do atleta depois da folga do grupo, no sábado – ele teria chegado ao hotel da seleção onze horas depois do combinado -, Dunga dispensou o lateral mas não falou publicamente sobre o assunto. Os jogadores foram proibidos de tocar no assunto. O grupo ficou mais sério e carrancudo, mesmo depois do alívio com a vitória sobre a Colômbia. “Temos de seguir a orientação de não falar sobre o assunto. Não adianta perguntar”, disse o zagueiro David Luiz ao ser questionado sobre o tema. Depois do amistoso desta terça, a equipe volta a se reunir no mês que vem, para disputar o Superclássico das Américas, contra a Argentina, em Pequim.

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(Com Estadão Conteúdo)

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