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Clube considera negociar chileno que provocou Cavani

Diretor do Mainz, da Alemanha, desaprovou não apenas a provocação do uruguaio, mas também a simulação de Gonzalo Jara após levar leve tapa no rosto. “Simulação é algo que não tolero”

O diretor esportivo do clube alemão Mainz 05, Christian Heidel, desaprovou a atitude de seu jogador, o chileno Gonzalo Jara, que provocou a expulsão do uruguaio Edinson Cavani em jogo válido pelas quartas de final da Copa América nesta quarta-feira. Segundo o dirigente, Jara falhou não apenas por tocar o rival, mas também por cair no gramado pós receber um leve tapa no rosto.

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“É algo que não toleramos. Inclusive mais que o primeiro ato, me indigna o que aconteceu depois. Não há nada que eu deteste mais que a simulação”, disse Heidel ao jornal alemão Bild. Jara tem contrato com o Mainz até 2016, mas o clube alemão pensa em negociá-lo depois do que ocorreu na Copa América. “Se houver uma oferta, ele poderá sair”, disse o diretor.

Jara foi muito criticado por jogadores, dirigentes e torcedores uruguaios por sua provocação na vitória do Chile por 1 a 0, em Santiago. A federação uruguaia exige que o atleta seja punido, mas, até agora, apenas o árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci, que dirigiu o jogo, foi afastado da sequência do torneio. Na semifinal, o anfitrião Chile enfrentará a Peru.

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(da redação)

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