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Ex-Barcelona dá declaração polêmica e critica estrutura interna

As polêmicas declarações de Claudio Bravo comparando as estruturas dos clubes do Barcelona e do Manchester City geram debate

Uma recente declaração de Claudio Bravo sobre o Barcelona vem gerando grande repercussão na Espanha. O goleiro chileno, ao comparar o dia a dia no clube catalão com o Manchester City, ressaltou diferenças que surpreenderam os fãs de futebol. Segundo Bravo, o Barcelona “funciona como um time pequeno” em termos de estrutura e quantidade de funcionários.

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Bravo, atualmente sem clube após deixar o Bétis no final da última temporada, relembrou seu período no Barça, onde atuou de 2014 a 2016. Durante esse tempo, ele foi uma peça fundamental na conquista do último título europeu do clube em 2015. Após sua passagem pelo clube catalão, o goleiro se transferiu para o Manchester City, onde permaneceu por quatro temporadas antes de seguir para o Bétis em 2020.

Comparação estrutural: Barcelona vs Manchester City

A principal crítica de Claudio Bravo ao Barcelona é a estrutura interna do clube. Segundo ele, apesar de ser um gigante mundialmente, o Barça opera com um número limitado de funcionários. Isso contrasta fortemente com o Manchester City, que Bravo descreveu como “gigantesco internamente”.

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Barcelona funciona como um time pequeno?

De acordo com Bravo, o Barça possui um número restrito de funcionários, o que faz com que os mesmos rostos sejam vistos diariamente. O golero destacou a presença de apenas alguns seguranças, cozinheiros e funcionários, pontuando que isso é insuficiente para um clube de tal magnitude.

O Barça funciona como um time pequeno. É gigantesco a nível mundial. Gigantesco! Real e Barça são os maiores, a nível midiático, mais conhecidos em todo o mundo. Ásia, Estados Unidos, qualquer lugar… Gigantesco, mas internamente é muito pequeno. Sempre as mesmas caras, pouca gente. Jogadores, estafe, três ou quatro seguranças, cozinheiros e um pouco mais.

Já no Manchester City, a situação é oposta. Bravo afirmou que o clube inglês dispõe de uma vasta quantidade de recursos e pessoal em diversas áreas, como na piscina, vestiário e na academia. Para ele, esse imenso suporte contribui significativamente para o desenvolvimento dos jogadores, garantindo que eles só precisem se preocupar em jogar.

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– Já o Manchester City é um clube gigantesco internamente. Gigante. Em termos de recursos, ilimitado. Pessoas na piscina, no vestiário, na área médica, na academia. Sobram pessoas. Não poupam recursos e pessoal para que o jogador se desenvolva da melhor forma, para que não falte absolutamente nada. Só se preocupe em jogar. Tínhamos o melhor preparador físico. Não só um, nem dois, três. Na área médica tem 20 macas, e não cinco. Tem dois ou três médicos

Quais são as diferenças estruturais?

As declarações de Bravo destacam algumas diferenças específicas entre os clubes:

  • No Barcelona, há uma quantidade limitada de pessoal, incluindo poucas opções na área médica e na preparação física.
  • No Manchester City, há uma abundância de recursos humanos em diversas áreas, assegurando que nada falte aos jogadores.
  • Bravo mencionou a existência de até três preparadores físicos no City, em contraste com números bem menores no Barça.

E agora, Claudio Bravo?

Após deixar o Bétis, Bravo, que tem 41 anos em 2024, está em busca de novos desafios. Não é a primeira vez que faz críticas construtivas a clubes onde atuou, sempre visando o aprimoramento das estruturas.

O futebol europeu continua a ser um palco de discussões e comparações entre gigantes, mostrando que a gestão interna e a quantidade de recursos disponíveis podem ser tão determinantes quanto o talento no campo.

No final das contas, as críticas de Claudio Bravo oferecem uma reflexão importante sobre a necessidade de evolução e investimento contínuo nas estruturas dos clubes para se manterem competitivos em todos os aspectos.

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