Publicidade
Publicidade

São-paulinos promovem campanha de doação de sangue neste sábado

A campanha ‘Sangue Branco, Vermelho e Preto’, criada em parceria com a Fundação Pró-sangue, do Governo de São Paulo, terá sua segunda edição neste sábado. A doação de sangue, promovida por torcedores, pode ser feita a partir das 9 horas (de Brasília) no posto Clínicas da fundação. ‘O São Paulo já nos trouxe muitas alegrias […]

A campanha ‘Sangue Branco, Vermelho e Preto’, criada em parceria com a Fundação Pró-sangue, do Governo de São Paulo, terá sua segunda edição neste sábado. A doação de sangue, promovida por torcedores, pode ser feita a partir das 9 horas (de Brasília) no posto Clínicas da fundação.

Publicidade

‘O São Paulo já nos trouxe muitas alegrias em toda sua história, agora é o momento de retribuirmos salvando vidas com o gesto de doação de sangue. Vá uniformizado, leve suas bandeiras e venha ter um dia especial. Este dia será memorável na vida de todos presentes! Será o dia que você colaborou para salvar vidas!’, dizem os organizadores, ressaltando que também esperam torcedores rivais.

A campanha é apoiada por Palhinha, atacante que defendeu o Tricolor paulista entre 1992 e 1995 e foi bicampeão mundial e da Libertadores em 1992 e 1993, campeão brasileiro em 1991, campeão paulista em 1992, bicampeão da Recopa Sul-Americana em 1993 e 1994 e campeão da Supercopa da Libertadores em 1993.

Publicidade

‘Você, torcedor tricolor, doe o seu sangue vermelho branco e preto e possivelmente estará doando o seu sangue a um futuro craque tricolor’, disse o ex-jogador em panfleto de divulgação da campanha.

Não poderá doar aquele que:

– Tiver menos de 50kg

– estiver resfriado (aguardar sete dias após desaparecimento dos sintomas)

– estiver grávida (90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana)

Continua após a publicidade

– estiver amamentando (se o parto ocorreu há menos de 12 meses)

– tiver ingerido bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação

– tiver feito tatuagem nos últimos 12 meses

– tiver situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis (aguardar 12 meses)

– tiver hepatite após os 11 anos de idade

– tiver evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas

– faz uso de drogas ilícitas injetáveis

– tiver malária.

Continua após a publicidade

Publicidade