1/20 Rivellino, na seleção brasileira, na Copa de 1978, na Argentina (Getty Images/VEJA)
2/20 Rivellino, na seleção brasileira, em 1978 (Placar/ Rodolpho Machado/VEJA)
3/20 Rivellino em ação na Copa do México, em 1970 (Sebastiao Marinho/VEJA)
4/20 Capa de VEJA, edição 304, de 03 de Julho de 1974 (Lemyr Martins/VEJA)
5/20 Rivelino marcou um gol no evento teste do Itaquerão, meses antes da abertura da Copa do Mundo no estádio (Nelson Antoine/Fotoarena/VEJA)
6/20 Com o técnico Zagallo, na Copa de 1974, na Alemanha (Lemyr Martins/VEJA)
7/20 Ao lado de Pelé, num Corinthians x Santos, no estádio do Pacaembu, em 1971 (VEJA.com/VEJA)
8/20 Rivellino, durante os tempos de Corinthians (Jose Antonio/VEJA)
9/20 Rivellino com o narrador Luciano do Valle e Pelé, em 1989 (Folhapress/VEJA)
10/20 Rivelino, do Brasil, e Causio, da Itália, em jogo da Copa do Mundo de 1978 (J. B. Scalco/VEJA)
11/20 Rivellino, do Fluminense, comemorando gol contra o Vasco, na final do Campeonato Carioca, em 1976 (Rodolpho Machado/Placar/VEJA)
12/20 Rivellino, do Brasil, durante jogo contra a Iugoslávia na Copa de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
13/20 Roberto Rivellino, em 1977 (Rodolpho Machado/Placar/VEJA)
14/20 Jairzinho e Rivellino, do Brasil, e Heredia, da Argentina, no clássico sul-americano durante a Copa de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
15/20 Tostão e Rivellino em Brasil 4 x 1 Itália, a finalda Copa do Mundo de 1970, no Estádio Azteca (Lemyr Martins/VEJA)
16/20 Rivellino jogando tênis com Telê Santana, em 1985 (Rodolpho Machado/Placar/VEJA)
17/20 O escritor e dramaturgo Nelson Rodrigues com Rivellino, em 1978 (Arquivo/Agência O Globo/VEJA)
18/20 Rivellino e o inglês Bobby Moore, no mundial de 1970, no México (VEJA.com/VEJA)
19/20 Rivellino, do Corinthians, em jogo válido pelo Torneio do Povo em 1971 (VEJA.com/VEJA)
20/20 O ex-jogador Rivellino durante desfile da Imperatriz Leopoldinense, na Marquês de Sapucaí (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA)
Campeão mundial na Copa de 1970 no México e ídolo de Corinthians e Fluminense, o ex-jogador Rivellino lança sua biografia nesta sexta-feira na Livraria Cultura, do Conjunto Nacional, em São Paulo. O jornalista Maurício Noriega, filho do locutor esportivo Luiz Noriega e comentarista do canal por assinatura SporTV, é quem assina a autoria do livro Rivellino(Contexto; 208 páginas; 39,90 reais), que traz um perfil dos tempos em que Rivellino era conhecido por sua “Patada Atômica” e pelos desconcertantes dribles do “elástico”, com os quais costumava deixar defensores sem saber para que lado ia a bola.
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Noriega conta que não foi tão difícil convencer Rivellino a ter sua história contada. “Na verdade, fui a um papo com o Riva para convencê-lo a fazer um livro, como parte de um projeto da editora. Aí ele me disse: ‘Se você escrever, eu topo’, e rimos.” O livro traz depoimentos exclusivos de Pelé, Tostão, Zico, Beckenbauer e Platini, entre outros, que mostram o quanto Rivellino foi admirado.
Entre algumas facetas menos conhecidas, Noriega fala que Rivellino ainda tem um sonho a realizar no futebol: a formação de novos craques. “Ele gosta de revelar jogadores, mas nunca foi chamado para uma função dessas.” Rivellino começou a carreira no Corinthians em 1965, onde atuou por 12 anos, foi bicampeão carioca com o Fluminense (1975 e 1976), e além de campeão em 1970 esteve nas Copas de 1974 e de 1978.