Por que ainda crer na seleção (e do que desconfiar nela…)
O empate com o México deixou a torcida preocupada, mas ainda não é a hora de se desesperar: apesar de várias adversidades, o Brasil continua firme no páreo
1/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
21/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
22/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
23/23 O duro empate entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza, na segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
O Brasil ficou um pouco menos favorito, é inevitável – mas ainda é cedo, muito cedo, para achar que a seleção da casa já é carta fora do baralho
O empate entre Brasil e México, na terça-feira, abalou algumas convicções da torcida e fez muita gente começar a rever suas apostas para esta Copa do Mundo. Antes de mudar os palpites no bolão, porém, é preciso colocar a batalha do Castelão, em Fortaleza, sob perspectiva. A seleção de Luiz Felipe Scolari não jogou bem, é verdade – mas ainda assim o goleiro mexicano Ochoa foi o melhor homem em campo, com defesas absolutamente milagrosas. O resultado impediu que a equipe já ficasse tranquila no grupo, mas a situação ainda não é nada desesperadora. Além disso, por mais que se admita que alguns titulares da equipe estão rendendo menos do que se espera deles, é bom lembrar que Felipão tem algumas alternativas para fazer a equipe reagir – e, por mais que ele descarte mudanças radicais na equipe e se irrite com os pedidos por algumas trocas na formação inicial, que ninguém pense que o técnico será teimoso a ponto de rejeitar qualquer correção de rumo. Com tudo isso, fica claro que o Brasil ganhou, sim, motivos para desconfiar da chance de conquistar o hexa, mas não se deve esquecer também de que há várias razões para seguir acreditando nessa possibilidade. Para os rivais e para sua própria torcida, o Brasil ficou um pouco menos favorito, é inevitável – mas ainda é cedo, muito cedo, para achar que a seleção da casa já é carta fora do baralho.