Para o Irã, duas figuras decidiram o jogo: Messi e o árbitro
Técnico Carlos Queiroz reclamou de pênalti não marcado no segundo tempo. Sabella, da Argentina, reconhece falhas, mas culpa retranca do rival e o calor
1/39 Jogadores da Argentina comemoram gol marcado por Messi nos acréscimos do segundo tempo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/39 Jogadores da Argentina comemoram gol marcado por Messi nos acréscimos do segundo tempo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/39 Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/39 Lionel Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/39 Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/39 Lionel Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
7/39 Lionel Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
8/39 Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
9/39 Messi chuta contra o gol do Irã e marca o único gol da Argentina na partida (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/39 O goleiro iraniano Alireza Haghighi defende a bola no jogo contra a Argentina (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/39 Lance no jogo entre Argentina e Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/39 O argentino Di María escapa da marcação do jogador iraniano (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/39 Lance no jogo entre Argentina e Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/39 Lance no jogo entre Argentina e Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/39 o argentino Di María durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/39 O argentino Palacio cabeceia a bola no jogo contra o Irã (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/39 O argentino Messi discute com o árbitro após lance no jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/39 Lance no jogo entre Argentina e Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/39 O argentino Higuaín disputa a bola com o iraniano Amir Hossein Sadeqi no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/39 O argentino Di María disputa a bola com jogador do Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
21/39 Lance no jogo entre Argentina e Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
22/39 O argentino Agüero domina a bola no jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
23/39 O argentino Messi lamenta gol perdido no jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
24/39 Messi, da Argentina, é marcado pelo jogador do Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
25/39 O argentino Messi durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
26/39 O argentino Garaym cabeceia a bola no jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
27/39 O argentino Higuaín disputa a bola com jogador do Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
28/39 O argentino Messi chuta a bola contra o gol do Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
29/39 O argentino Di María disputa a bola com jogador do Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
30/39 O argentino Messi disputa a bola com jogador do Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
31/39 O argentino Agüero é marcado por três jogadores do Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
32/39 Messi cobra falta para a Argentina no jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
33/39 O argentino Agüero toca a bola no jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
34/39 O argentino Messi durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
35/39 Lance no jogo entre Argentina e Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
36/39 O argentino Di María disputa a bola com jogador do Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
37/39 Lance no jogo entre Argentina e Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
38/39 Agüero, da Argentina, corre para alcançar a bola no jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
39/39 Lionel Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
“Estamos na busca de um equilíbrio que não é fácil de encontrar”, disse o técnico Sabella, que se diz consciente dos problemas da equipe
O técnico português da seleção iraniana, Carlos Queiroz, acha que Lionel Messi não foi o único personagem que definiu a vitória da Argentina sobre sua equipe, na tarde deste sábado, no Mineirão. “Eles� conseguiram o resultado graças a duas figuras que estavam no gramado: Messi e o árbitro. Houve um pênalti claro para nós e ele não quis marcar”, disse o treinador, revoltado com o sérvio Mirolad Mazic. “Estou muito orgulhoso dos meus atletas, que jogaram o tempo todo de maneira organizada, com muita disciplina e concentração, mas lamento muito que esse árbitro não tenha enxergado uma infração cometida a apenas cinco metros dele.” Com o placar ainda marcando 0 a 0, o lateral argentino Zabaleta deu um carrinho na área para desarmar Dejagah, que caiu e pediu a falta. “Durante 90 minutos, nós competimos em igualdade, eles usando a genialidade, nós o trabalho duro. O juiz influenciou no resultado. A Argentina é um grande time, mas me desculpem, ele não estava no nível do jogo. Estou falando de forma respeitosa, espero não ser punido por minhas declarações, mas é um fato, esse árbitro nos prejudicou.”
O técnico argentino Alejandro Sabella discordou de Queiroz, afirmando que o sérvio acertou. “Em um primeiro momento já tinha achado que não havia acontecido pênalti, que Zabaleta pegou na bola. Perguntei ao jogador e ele disse a mesma coisa.” Apesar de isentar a arbitragem e considerar o resultado justo, Sabella reconheceu as falhas de seu time, que mostrou um futebol pouco criativo e pouco dinâmico. O argentino, porém, foi muito menos rigoroso nas críticas do que muitos torcedores presentes ao estádio – a apresentação da equipe não empolgou em nenhum momento até a explosão de alegria com o gol de Messi. “Foi um jogo muito difícil. Dominamos a posse de bola no primeiro tempo e fomos melhores em todas as bolas paradas�. Eles começaram a aproveitar alguns contragolpes quando nos lançamos de vez ao ataque, mas tivermos várias chances bem claras”, exagerou. “Estamos na busca de um equilíbrio que não é fácil de encontrar.” Sabella lamentou o fato de ter jogado contra um time fechado demais, mas parece ter dado pouca atenção às diversas oportunidades criadas pelos iranianos. Ele também reclamou do calor durante a partida, iniciada às 13 horas (“É muito difícil jogar nesse horário”). Apesar das desculpas, o argentino disse em mais de uma ocasião que está consciente de que seu time não tem agradado – e que já está na hora de mostrar mais.
1/24 Argentinos comparecem no Mineirão para o jogo contra o Irã, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/24 Argentinos comparecem no Mineirão para o jogo contra o Irã, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/24 Argentinos comparecem no Mineirão para o jogo contra o Irã, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/24 Argentinos comparecem no Mineirão para o jogo contra o Irã, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
6/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
7/24 Torcedora do Irã no jogo contra a Argentina no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
8/24 Torcedores do Irã chegam no Mineirão para o jogo contra a Argentina, em Belo Horizonte (Paulo Vitale/VEJA)
9/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
10/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
11/24 Torcedor se veste se Papa para o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
12/24 Torcedores da Argentina chegam para o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
13/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
14/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
15/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
16/24 Torcedora da Argentina durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ricardo Corrêa/VEJA)
17/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
18/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
19/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
20/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
21/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
22/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
23/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
24/24 Torcedores chegam ao estádio do Mineirão para partida entre Argentina e Irã, na cidade de Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)