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Nadal recebe bandeira espanhola para abertura das Olimpíadas

Atual terceiro colocado do ranking mundial, o astro Rafael Nadal recebeu a bandeira espanhola para o desfile da cerimônia de abertura dos Jogos de Londres, marcada para o próximo dia 27 de julho. O evento foi realizado na manhã deste sábado, na sede do Comitê Olímpico Espanhol. Algoz do chileno Fernando Gonzalez na decisão da […]

Atual terceiro colocado do ranking mundial, o astro Rafael Nadal recebeu a bandeira espanhola para o desfile da cerimônia de abertura dos Jogos de Londres, marcada para o próximo dia 27 de julho. O evento foi realizado na manhã deste sábado, na sede do Comitê Olímpico Espanhol.

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Algoz do chileno Fernando Gonzalez na decisão da medalha de ouro em Pequim-2008, Nadal se prepara para defender o título na Inglaterra. A menos de duas semanas do início do campeonato, o porta-bandeira da delegação espanhola tenta retomar as melhores condições físicas.

‘Estou fazendo o máximo possível para me recuperar. Depois de Roland Garros, passei uma fase complicada, mas a esperança é máxima, o trabalho é total e espero estar 100%. Eu sou o mais preocupado. Minha intenção é chegar à Londres bem preparado. Para isso, trabalho a cada dia tudo o que posso’, afirmou.

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Derrotado pelo sérvio Novak Djokovic na final do Aberto da Austrália, Nadal conquistou os títulos dos Masters 1000 de Roma e Monte Carlo, além do ATP 500 de Barcelona e do heptacampeonato de Roland Garros, performance que deixa o jogador animado, apesar da recente eliminação em Wimbledon diante do tcheco Lukas Rosol, então 100do mundo.

‘Estou desfrutando o tênis. Nos últimos meses, talvez esteja jogando no meu melhor nível. Estou feliz, mas falta a segunda metade do ano, incluindo as Olimpíadas. É o título mais difícil, porque o tenista só tem duas ou três chances como essa. Me sinto afortunado pela semana que tive em Pequim, tive a sorte de cheguei de forma quase impecável’, lembrou.

Acostumado a enfrentar os principais tenistas no circuito da ATP, Nadal encontrará os mesmos rivais em Londres. ‘Não se pode esconder que, quando você compete contra os melhores, entra na quadra sabendo que pode ganhar ou perder. É necessário aceitar as duas coisas’, declarou.

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