1/43 Thiago Silva lamenta gol perdido no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
2/43 Thiago Silva lamenta gol perdido no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
3/43 Neymar durante o jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
4/43 Marcelo cruza a bola no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
5/43 Thiago Silva cabeceia a bola contra o gol do México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
6/43 Neymar chuta a bola contra o gol do México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
7/43 Jô domina a bola no jogo contra o México, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
8/43 Jô em lance no jogo contra o México, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
9/43 Jô disputa a bola com jogador do México (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
10/43 O técnico Luiz Felipe Scolari durante o jogo contra o México, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
11/43 Marcelo toca a bola no jogo contra o México, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
12/43 Thiago Silva cabeceia a bola contra o gol do México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
13/43 Goleiro Ochoa, do México, durante jogo contra o Brasil, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
14/43 Neymar corre para alcançar a bola no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
15/43 Neymar disputa a bola com Javier Rodríguez, do México, no Castelão em Fortaleza (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
16/43 Neymar durante o jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
17/43 Fred em lance no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
18/43 Marcelo cruza a bola no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
19/43 Oscar em lance no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
20/43 Fred sofre falta no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
21/43 Neymar disputa a bola no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
22/43 Lance no jogo entre Brasil e México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
23/43 Neymar é macado por quatro jogadores do México no Castelão, em Fortaleza (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
24/43 O goleiro Guillermo Ochoa, do México, defende a bola chutado por Paulinho no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
25/43 Neymar em lance no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
26/43 Neymar cai no gramado após falta no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
27/43 Marcelo em lance do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
28/43 Fred em lance no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
29/43 Neymar durante o jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
30/43 Neymar durante o jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
31/43 Neymar durante o jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
32/43 Neymar em lance no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
33/43 Vista geral da Arena Castelão durante o jogo entre Brasil e México, em Fortaleza (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
34/43 Neymar é marcado por três jogadores do México no Castelão, em Fortaleza (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
35/43 Fred domina a bola no peito no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
36/43 Thiago Silva marca o jogador do México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
37/43 Neymar conduz a bola no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
38/43 Neymar domina a bola no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
39/43 Luis Gustavo disputa a bola com jogador do México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
40/43 Neymar se emociona durante o Hino Nacional no Castelão, em Fortaleza (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
41/43 Jogadores do Brasil se abraçam durante o Hino Nacional antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
42/43 Jogadores do Brasil entram para o jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
43/43 Oscar em lance no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
A torcida de Fortaleza apoiou quase até o fim, mas acabou desanimando com os erros e a afobação do time. Nos minutos finais, festa verde e vermelha no Castelão, ao som de Cielito Lindo, entoada a plenos pulmões pelos visitantes
Depois da suada vitória sobre a Croácia na estreia, o técnico Luiz Felipe Scolari já avisava: a virada no sufoco no Itaquerão tinha sido só o primeiro de muitos sustos que a seleção brasileira levaria dentro da Copa do Mundo. Ainda assim, ninguém estava preparado para o sofrimento vivido pela torcida da casa nesta terça-feira, no Castelão, em Fortaleza, contra o México. Depois de noventa minutos de muita briga, divididas ríspidas e sufoco de ambas as partes, a dona da festa teve de amargar um empate sem gols, deixando o time empatado com os próprios mexicanos no topo da tabela (o Brasil só leva vantagem no saldo de gols, dois contra um). O herói do jogo para os mexicanos foi o goleiro Guillermo Ochoa, que fez uma apresentação impressionante e evitou pelo menos três gols brasileiros. Mas não foram só os mexicanos quem escaparam de sofrer gols: a seleção pentacampeã penou diante dos tiros de longa distância da raçuda equipe visitante. Agora, Felipão precisa descobrir como reerguer seu time, que saiu abatido do gramado do Castelão, para continuar na luta pela taça. A seleção volta a campo na próxima segunda, em Brasília, para fechar a fase de grupos enfrentando Camarões, que pega a Croácia nesta quarta, em Manaus – as duas equipes perderam na estreia.
Luta – O México apresentou seu cartão de visitas logo no primeiro minuto, com duas faltas duríssimas em sequência e os primeiros sinais de catimba, atrasando as cobranças, escondendo a bola, provocando. O ruído dos torcedores, que travavam uma guerra à parte nas arquibancadas, transformava o estádio em uma panela de pressão. Depois de um início atribulado, em que teve dificuldades para entrar no ritmo do jogo, o Brasil conseguiu construir o primeiro bom lance aos 10 minutos: Marcelo lançou Oscar pela esquerda, e ele cruzou rasteiro para Fred desviar, raspando a trave. O Brasil jogava firme, encarando o estilo bruto dos mexicanos, mas os visitantes não paravam de recorrer às faltas – Oscar e Neymar foram atingidos com violência pelos marcadores. Os brasileiros, porém, também batiam – pela segunda vez nesta Copa, Neymar, que entrou para o jogo pendurado com um cartão amarelo, acertou o cotovelo no rosto de um rival, desta vez o veterano capitão Rafa Márquez. Se esbanjavam vigor físico e espírito de luta, os mexicanos revelavam limitações técnicas. Mas ainda asim, na base da força e da vontade, sabiam igualar a partida, recorrendo aos chutes de longa distância para evitar o confronto direto com Thiago Silva e David Luiz, dois leões na zaga, e tentar superar Júlio César.
Continua após a publicidade
Aos 23, Herrera foi o primeiro a assustar, soltando uma pancada que passou por cima da meta brasileira. Aos 25, o goleiro Ochoa operou um milagre para evitar um gol de cabeça de Neymar, que subiu muito e aproveitou cruzamento preciso de Daniel Alves – a tecnologia da linha do gol mostrou que o goleiro espalmou exatamente sobre a risca. Aos 32, Neymar voltou a levantar a torcida da casa com uma incrível arrancada desde o meio – contra três marcadores, o camisa 10 acabou sendo desarmado quando preparava o arremate. Aos 34, depois de um escanteio batido da direita por Neymar, Fred cabeceou mas Ochoa defendeu outra vez. �Aos 40, o México voltou a arriscar de longe, com Vazquez, que bateu com efeito, mas pelo lado esquerdo do gol de Júlio César. Três minutos depois, outra grande chance �brasileira, com Paulinho, aproveitando uma sobra de bola após cobrança de falta pelo alto -Ochoa, de novo, bloqueou. �Depois de muitos lances violentos, o primeiro a ser advertido pelo árbitro turco Cuneyt Cakir foi Ramires, que levou amarelo por derrubar Aguilar. Com o primeiro tempo encerrado, a seleção voltava aos vestiários com vantagem nas chances criadas, mas ainda em busca de atalhos para furar o bloqueio mexicano.
Nervos – A arma a que Felipão recorreu foi o jovem Bernard, o mais franzino do time, que substituiu Ramires no intervalo. O técnico não temeu submetê-lo aos truculentos marcadores mexicanos. Pelo contrário: a aposta para vencer a pancadaria era na velocidade e no drible. Logo aos dois minutos, o caçula da seleção foi lançado por Daniel Alves, disparou pela direita e cruzou. A zaga mexicana colocou para escanteio. Aos 7 foi a vez de Guardado bater forte e de longe – Thiago Silva desviou de cabeça. Dois minutos depois, o México soltava outro petardo, agora com Aguilar. Era o pior momento do Brasil na partida, e os mexicanos sufocavam a equipe da casa. Num intenso bombardeio, Herrera chutou mais uma, de novo pelo alto, mas de novo com perigo. Enfim o México levou seu primeiro cartão, com Aguilar, mas a equipe visitante não se intimidava: continuava controlando as ações. Com o Brasil cada vez mais nervoso, a torcida fazia sua parte, cantando alto e não deixando de apoiar nem nos momentos mais delicados. Aos 16, numa das poucas escapadas do time de Felipão para o ataque, Vazquez atropelou Neymar e também foi advertido. Na cobrança da falta, Neymar bateu bem, mas a bola saiu ao lado do ângulo da trave defendida por� Ochoa. O Brasil parecia colocar os nervos no lugar, voltando para o jogo.
Na metade da etapa final, Felipão trocou Fred, que fazia uma partida ruim, por Jô. No primeiro lance com o novo centroavante, quase o fim do sufoco: em jogada de Neymar, que matou no peito �dentro na grande área, o craque chutou à queima-roupa, mas Ochoa brilhou mais uma vez. O Brasil tomava, enfim, as rédeas da partida, agora atuando claramente como o dono da casa. Mas os aguerridos mexicanos não se dobravam, mantendo a postura desafiadora que o time do técnico Miguel Herrera demonstrou durante a partida toda. Aos 30 minutos, depois de boa jogada criada por Bernard no lado esquerdo, Jô entrou na área e bateu cruzado, mas longe do gol. Entrando nos quinze minutos derradeiros, o ritmo do Brasil diminuía, assim com o o da torcida, que agora dava sinais de desconfiança. A onze minutos do fim, Thiago Silva fez falta violenta em Chicharito Hernández, um último recurso para impedir o gol dos mexicanos, e também ficou pendurado. Na batida, da entrada da área, Giovani dos Santos acertou a barreira. A partida entrava nos minutos finais com festa mexicana, ao som de Cielito Lindo, entoada a plenos pulmões pelos visitantes. Oscar, que começou bem mas caiu de produção ao longo da partida, deu lugar a Willian. Aos 40 minutos, Ochoa fechava uma atuação antológica com outra defesa extraordinária, em cabeceio firme de Thiago Silva, sozinho na pequena área, depois de falta batida por Neymar. Os minutos finais, porém, foram todos dos mexicanos, que deram mais dois grandes sustos no Brasil, com Guardado e Jimenez. Na saída dos times, a farra era verde e vermelha.
1/37 Torcedora brasileira aguarda início do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/37 Torcedora do Brasil durante o jogo contra o México em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/37 Torcedora do México durante o jogo contra o Brasil no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/37 Torcedora do Brasil segura bandeira do país antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/37 Torcedora do México durante o jogo contra o Brasil no Castelão, em Fortaleza (Antonio Milena/VEJA)
6/37 Torcedor pinta o rosto com as cores do Brasil no jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA)
7/37 Torcedora brasileira aguarda início do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/37 Torcedora brasileira aguarda início do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA)
9/37 Torcedor do México usa máscara para o jogo contra o Brasil no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/37 Torcedoras brasileiras durante o jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Alexandre Battibugli/VEJA)
11/37 Torcedor do Brasil aguarda o início do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/37 Torcedores aguardam o início da partida entre Brasil e México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/37 Torcedor do México aguarda início do jogo contra o Brasil no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/37 Torcedores do México chegam no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/37 Torcedoras do Brasil posam para foto em frente ao Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/37 Torcedores de Brasil e México posam para foto antes do jogo no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/37 Torcedora brasileira posa para foto em frente ao Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/37 Torcida brasileira chega para o jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/37 Torcedores do México chegam no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/37 Torcida brasileira chega para o jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
21/37 Torcedora do Brasil usa chapéu com as cores do Brasil antes do jogo contra o México no Castelão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
22/37 Torcedores do México chegam no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
23/37 Torcedora do México segura bandeira do país antes do jogo contra o Brasil no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
24/37 Torcida brasileira chega para o jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
25/37 Torcedores do México posam para foto em frente ao Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
26/37 Torcedores chegam para o jogo entre Brasil e México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
27/37 Torcida brasileira chega para o jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
28/37 Torcedores do México chegam no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
29/37 Torcedores de Brasil e México posam para foto antes do jogo no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
30/37 Torcedoras do México posam para foto em frente ao Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
31/37 Torcedor usa fantasia do personagem Chapolin antes do jogo entre Brasil e México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
32/37 Torcedores do Brasil chegam no Castelão para o jogo contra o México, em Fortaleza (Antonio Milena/VEJA)
33/37 Torcedora do México segura bandeira do país antes do jogo contra o Brasil no Castelão, em Fortaleza (Antonio Milena/VEJA)
34/37 Torcedoras do México chegam no Castelão para o jogo contra o Brasil, em Fortaleza (Antonio Milena/VEJA)
35/37 Torcedor mexicano chega para o jogo contra o Brasil no Castelão, em Fortaleza (Antonio Milena/VEJA)
36/37 Torcedora pinta o rosto com as cores da bandeira do México antes do jogo contra o Brasil no Castelão, em Fortaleza (Antonio Milena/VEJA)
37/37 Menino aguarda o início do jogo entre Brasil e México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
1/21 Crianças vibram com a chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/21 Crianças vibram com a chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/21 Torcedora se emociona com a chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/21 Torcedora se emociona com a chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/21 Criança espera pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/21 Torcedores aguardam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/21 Menino veste a camisa do Brasil para recepcionar a seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/21 Torcedora do Brasil aguarda pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/21 Torcedora do Brasil aguarda pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/21 Fãs escrevem cartazes para os jogadores da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/21 Criança espera pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/21 Torcedores aguardam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/21 Torcedores aguardam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/21 Menina veste uma camiseta com a estampa de Neymar (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
21/21 Criança pinta o cabelo com as cores da bandeira do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)