O meio-campista Geoffroy Serey Dié, da Costa do Marfim, se emocionou durante a execução do hino nacional de seu país, na derrota para a Colômbia por 2 a 1, em Brasília. Logo após a partida, o diário britânico Daily Mail noticiou que o choro do atleta de 29 anos se devia ao fato de ele ter perdido o pai duas horas antes da partida. Por meio das redes sociais, Serey Dié negou a história e disse que suas lágrimas foram de emoção por disputar um Mundial. “Olá, apenas quero dizer que é errado o que todos dizem, que me emocionei por causa do meu pai, porque ele morreu em 2004. Foi apenas a emoção por estar em uma Copa do Mundo e servir o meu país, a Costa do Marfim. Nunca pensei um dia estar nesse nível de competição”, escreveu o atleta que pertence ao Basel, da Suíça. No entanto, Serey Dié teve atuação bastante negativa na partida. Aos 24 minutos da segunda etapa, ele foi desarmado por James Rodriguez no meio-campo, no lance que originou o segundo gol colombiano, marcado por Quintero.
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1/31 Juan Quintero comemora gol na Copa do Mundo, em Brasília (EFE/VEJA)
2/31 Colombianos comemoram gol contra a Costa do Marfim (EFE/VEJA)
3/31 Juan Fernando Quintero comemora o segundo gol da Colômbia (AFP/VEJA)
4/31 Colômbia e Costa do Marfim, em Brasília (Ricardo Corrêa/VEJA)
5/31 Gervinho comemora gol da Costa do Marfim (AFP/VEJA)
6/31 Torcedores durante partida entre Colômbia e Costa do Marfim (Reuters/VEJA)
7/31 Em Brasília, partida entre Colômbia e Costa do Marfim (Reuters/VEJA)
8/31 James Rodriguez comemora primeiro gol da Colômbia (AFP/VEJA)
9/31 Colômbia e Costa do Marfim, em Brasília (Ricardo Corrêa/VEJA)
10/31 Torcedores colombianos em Brasília (Ricardo Corrêa/VEJA)
11/31 James Rodriguez comemora primeiro gol da Colômbia (EFE/VEJA)
12/31 O jogador colombiano Abel Aguilar, durante partida contra a Costa do Marfim, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
13/31 Partida entre Colômbia e Costa do Marfim, em Brasília (EFE/VEJA)
14/31 O colombiano Juan Cuadrado no Estádio Mané Garrincha (Reuters/VEJA)
15/31 Torcedor da Colômbia durante partida contra a Costa do Marfim (Reuters/VEJA)
16/31 Lance da partida entre Colombia e Costa do Marfim no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Evaristo/AFP/VEJA)
17/31 Torcedores da Colômbia na partida contra a Costa do Marfim, em Brasília (Reuters/VEJA)
18/31 O jogador Geoffroy Serey, da Costa do Marfim, durante partida contra a Colombia, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
19/31 Lance da partida entre Colombia e Costa do Marfim no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Evaristo/AFP/VEJA)
20/31 Em Brasília, torcedores beijam a taça da Copa do Mundo de Futebol durante uma partida entre Colombia e Costa do Marfim (Eddie Keogh/Reuters/VEJA)
21/31 Vendedor passa pela torcida da Colômbia no Estádio Mané Garrincha (Reuters/VEJA)
22/31 Partida entre Colômbia e Costa do Marfim, em Brasília (Reuters/VEJA)
23/31 Colombianos na partida contra a Costa do Marfim (Reuters/VEJA)
24/31 Partida entre Colômbia e Costa do Marfim, em Brasília (Reuters/VEJA)
25/31 Colombianos na partida contra a Costa do Marfim (Reuters/VEJA)
26/31 Colômbia e Costa do Marfim, em Brasília (Ricardo Corrêa/VEJA)
27/31 Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia, com sua esposa (Reuters/VEJA)
28/31 Torcedores colombianos em Brasília (Ricardo Corrêa/VEJA)
29/31 Geoffroy Serey, da Costa do Marfim, chora antes de partida contra a Colômbia (AFP/VEJA)
30/31 Seleção da Colômbia no início da partida em Brasília (Reuters/VEJA)
31/31 Torcedores colombianos em Brasília (Ricardo Corrêa/VEJA)