Publicidade
Publicidade

Grã Bretanha vive expectativa de acumular quase 100 medalhas dentro de casa

Jorge Peris. Londres, 25 jul (EFE).- Pelo menos 95 medalhas – essa é a previsão mais otimista sobre o desempenho da Grã-Bretanha nos Jogos Olímpicos de Londres, que começam oficialmente nesta sexta-feira. Um programa de uma emissora de rádio da ‘BBC’ divulgou recentemente um estudo, com análise de comentaristas de todas as modalidades olímpicas, sobre […]

Jorge Peris.

Londres, 25 jul (EFE).- Pelo menos 95 medalhas – essa é a previsão mais otimista sobre o desempenho da Grã-Bretanha nos Jogos Olímpicos de Londres, que começam oficialmente nesta sexta-feira.

Publicidade

Um programa de uma emissora de rádio da ‘BBC’ divulgou recentemente um estudo, com análise de comentaristas de todas as modalidades olímpicas, sobre as medalhas que poderiam ser conquistadas pelos britânicos, chegando ao número de 95 medalhas.

O resultado chega a ser surpreendente – contabiliza 27 ouros, 25 pratas e 43 bronzes – tanto que o chefe da delegação britânica, Andy Hunt, afirmou que estava entusiasmado com a ambição mostrada, mas admitiu que precisava ser realista.

Publicidade

Sob os ombros do ciclista Chris Hoy, de 36 anos, recaem as maiores esperanças de sucesso. O porta-bandeira britânico na cerimônia de abertura dos Jogos de Londres é considerado uma lenda viva do esporte local.

‘Sir’ Chris Hoy fez história em Pequim, há quatro anos, ao se transformar no primeiro atleta britânico a conseguir três ouros em uma só edição dos Jogos, desde o nadador Henry Taylor, nos Jogos de Londres em 1908.

Continua após a publicidade

Além da façanha do ciclista há quatro anos, a vitória da equipe britânica sobre os Estados Unidos no revezamento 4×400 metros, em Atenas 2004, é outro momento importante da história do esporte do país.

Publicidade

Chris Hoy, contudo, não é a única esperança de ouro olímpico para a Grã-Bretanha nos Jogos. A heptatleta Jessica Ennis, o tenista Andy Murray, o ciclista Mark Cavendish, o fundista Moh Farah, e o time de futebol são outras das apostas dos britânicos.

Ennis, de 26 anos, campeã europeia e vice-campeã do mundo no heptlato, decidiu não defendeu seu título continental, em Helsinque, na Finlândia, pela proximidade com os Jogos Olímpicos.

O tenista Andy Murray mostrou que vai lutar muito por uma medalha olímpica, depois do vice-campeonato do torneio de Wimbledon, no início de junho, quando caiu diante do número 1 do mundo, o suíço Roger Federer.

Mark Cavendish, de 27 anos, campeão de ciclismo em rota no ano passado, é outra esperança britânica das mais destacadas. O atleta foi o vencedor da etapa final do Tour de France, neste domingo.

O fundista Moh Farah, nascido na Somália, mas naturalizado britânico, é outra opção forte de medalha. O atleta é campeão europeu e mundial dos 10 mil metros, e continental dos 5 mil metros.

Com uma delegação de 542 atletas – a maior desde os Jogos de Londres de 1908 – a expectativa é que a Grã-Bretanha consiga superar quarto lugar no quadro de medalhas de Pequim 2008, brigando com Estados Unidos e China. EFE

Continua após a publicidade

Publicidade