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Governo britânico recorre à Justiça contra greve no controle de fronteiras

Londres, 24 jul (EFE).- O Governo britânico recorreu a Suprema Corte de Londres para conseguir impedir a greve dos funcionários do controle de fronteiras, programada para acontecer nesta quinta-feira, um dia antes do começo dos Jogos Olímpicos. Um porta-voz do Ministério do Interior considerou que existe um ‘erro de procedimento na convocação’. Por isso, foi […]

Londres, 24 jul (EFE).- O Governo britânico recorreu a Suprema Corte de Londres para conseguir impedir a greve dos funcionários do controle de fronteiras, programada para acontecer nesta quinta-feira, um dia antes do começo dos Jogos Olímpicos.

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Um porta-voz do Ministério do Interior considerou que existe um ‘erro de procedimento na convocação’. Por isso, foi solicitada uma ordem para que obrigue a paralisação do movimento grevista.

Ao mesmo tempo, o representante do Governo fez um apelo aos sindicatos que renunciem a greve de um dia, quando são esperados milhares de turistas, devido a Cerimônia de Abertura dos Jogos.

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No dia 19 de junho, o sindicato dos serviços públicos e comerciais da Grã-Bretanha, anunciou a paralisação de 24 horas, que terá a adesão de milhares de funcionários ligados ao Ministério do Interior, entre eles, os dos postos de controle de passaportes em portos e aeroportos do país.

Com isso, Heathrow, o aeroporto de maior tráfego da Europa e um dos pontos do sistema de transporte do Reino Unido, será afetado. O aeroporto despertou maior preocupação devido a eventuais colapsos pela chegada em massa de visitantes.

O sindicato, que agrupa cerca de 250 mil trabalhadores públicos, divulgou que seus filiados se negam a trabalhar horas extras entre 27 de julho e 20 de agosto, período de intensa atividade que os responsáveis por Heathrow qualificaram como ‘o maior desafio que enfrentará o sistema de transporte britânico em tempos de paz’.

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A greve foi anunciada como protesto pelas condições trabalhistas dos trabalhadores. O sindicato promete outras medidas além da paralisação, caso não haja acordo. EFE

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