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Galvão cria saia-justa entre Ronaldo e Casagrande

“Também fiquei sabendo dessa história”, disse Ronaldo, companheiro de transmissão de Casagrande, sobre os pedidos por sua saída de campo num jogo do Mundial de 2002 A seleção brasileira garantiu a classificação para a final da Copa das Confederações ao vencer o Uruguai por 2 a 1, nesta quarta-feira, no Minerão – o adversário sairá […]

“Também fiquei sabendo dessa história”, disse Ronaldo, companheiro de transmissão de Casagrande, sobre os pedidos por sua saída de campo num jogo do Mundial de 2002

A seleção brasileira garantiu a classificação para a final da Copa das Confederações ao vencer o Uruguai por 2 a 1, nesta quarta-feira, no Minerão – o adversário sairá do jogo entre Espanha e Itália, nesta quinta-feira, em Fortaleza. Na transmissão da TV Globo, parceira da Fifa, o narrador Galvão Bueno criou uma pequena saia-justa ao lembrar um comentário infeliz de Casagrande na Copa do Mundo de 2002. “Casagrande, você lembra do seu comentário na semifinal contra a Turquia? Você insistia que o Ronaldo precisava ser substituído, mas ele ficou e marcou o gol da classificação”, disse o narrador, lembrando do gol do artilheiro no começo do segundo tempo. Os comentaristas demonstraram certo desconforto, mas Ronaldo tratou de aliviar o clima com uma brincadeira. “Pois é, também fiquei sabendo dessa história”, disse o companheiro de transmissão de Casagrande. Assim como fazia com Ronaldo e hoje faz com Neymar, Galvão Bueno não se cansou de elogiar e pedir Bernard, seu novo xodó. O narrador e vibrou quando o técnico Luiz Felipe Scolari o chamou para entrar em campo. “O Felipão gosta de falar que ele tem alegria nas pernas. Espero que encante a torcida que gritou o seu nome.” Apesar da torcida pelo jovem jogador do Atlético-MG, Galvão terminou a partida falando bem de outro destaque da seleção brasileira: Paulinho, ex-jogador do Corinthians vendido ao Tottenham (Inglaterra), que marcou de cabeça, no finzinho, para garantir a vitória nesta quarta. “Ele é o homem dos gols importantes, surge sempre na hora exata, quando a seleção mais precisa”, gritava o narrador. Logo depois do apito final do árbitro chileno Enrique Osses, Galvão Bueno mandou uma mensagem ao palco da final da Copa das Confederações: “Alô, Rio de Janeiro: a seleção brasileira está chegando aí”.

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