Fifa inicia um ‘monitoramento diário’ das obras em Brasília
Esporte
Fifa inicia um ‘monitoramento diário’ das obras em Brasília
Para garantir que palco da abertura ficará pronto, entidade terá fiscal no local
Publicado por: Da Redação em 17/04/2013 às 09:11 - Atualizado em 07/10/2021 às 15:01
Veja.com
1/30 Últimos preparativos no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para a abertura da Copa das Confederações, no sábado, entre Brasil e Japão (Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/VEJA)
2/30 Últimos preparativos no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para a abertura da Copa das Confederações, no sábado, entre Brasil e Japão (Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/VEJA)
3/30 Últimos preparativos no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para a abertura da Copa das Confederações, no sábado, entre Brasil e Japão (Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/VEJA)
4/30 Últimos preparativos no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para a abertura da Copa das Confederações, no sábado, entre Brasil e Japão (Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/VEJA)
5/30 Últimos preparativos no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para a abertura da Copa das Confederações, no sábado, entre Brasil e Japão (Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/VEJA)
6/30 O jogador Neymar do Santos depois do fim da partida entre Santos SP e Flamengo RJ pela primeira partida do Campeonato Brasileiro 2013 em Brasília (Evaristo SA/ AFP/VEJA)
7/30 Jogadores do Brasiliense comemoram título após a vitória por 3 a 0 sobre o Brasílio, no jogo inaugural do novo Estádio Mané Garrincha (Francisco Stuckert/Futura Press/VEJA)
8/30 Romarinho comemora o gol do Brasiliense na final do Campeonato Candango 2013, no Estádio Mané Garrincha (Adalberto Marques/AGIF/Folhapress/VEJA)
9/30 Elza Soares canta o hino nacional antes da partida entre Brasiliense e Brasília válida pela final do Campeonato Candango 2013 no Estádio Mané Garrincha (DF), neste sábado (18) (Francisco Stuckert/Futura Press/VEJA)
10/30 A presidente Dilma Rousseff dá o ponta-pé simbólico na inauguração do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, ao lado do governador Agnelo Queiróz (Francisco Stuckert/Futura Press/Estadão Conteúdo/VEJA)
11/30 Vistoria dos membros do COL e Fifa no Estádio Nacional de Brasília. Jérôme Valcke (Fifa), Ronaldo, Bebeto, o ministro Aldo Rebelo e o governador Agnelo Queiroz visitaram o estádio hoje (Adalberto Marques/AGIF/Folhapress/VEJA)
12/30 Obras do estádio Mané Garrincha em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
13/30 Obras do estádio Mané Garrincha em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
14/30 Obras do estádio Mané Garrincha em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
15/30 Obras do estádio Mané Garrincha em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
16/30 Estádio Mané Garincha em abril de 2013 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
17/30 Finalizado o plantio do gramado do Estádio Nacional de Brasília, em maio de 2013 (Divulgação/VEJA)
18/30 Estádio Mané Garincha em abril de 2013 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
19/30 O Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, em janeiro de 2013 (Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
20/30 O Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, em janeiro de 2013 (Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
21/30 O Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, em janeiro de 2013 (Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
22/30 Obras do Estádio Nacional de Brasília no fim de outubro de 2012 (Ademir Rodrigues/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
23/30 Obras do Estádio Nacional de Brasília no fim de outubro de 2012 (Ademir Rodrigues/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
24/30 Obras do estádio Mané Garrincha, em Brasília, que receberá partidas da Copa 2014 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
25/30 Obras do Estádio Nacional de Brasília no fim de outubro de 2012 (Ademir Rodrigues/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
26/30 Secretário-geral da FIFA Jerome Valcke durante visita para inspecionar a construção de estádios para Copa do Mundo do Brasil em 2014, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
27/30 Estádio Mané Garrincha em Brasília, setembro de 2012 (Ademir Rodrigues/ME/Portal da Copa/VEJA)
28/30 Obras do estádio Mané Garrincha, em Brasília, que receberá partidas da Copa 2014 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
29/30 <br><br> Obras do estádio Mané Garrincha, em Brasília, que receberá partidas da Copa 2014<br><br> (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
30/30 O projeto original do Estádio Nacional de Brasília (Divulgação/VEJA)
“É exatamente por desafios naturais encontrados em grandes obras – como a série de chuvas fortes observadas em Brasília – que os estádios devem ser entregues com a antecedência necessária”, diz a Fifa
A partir desta quarta-feira, os trabalhos no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, estarão sob o olhar permanente de representantes da Fifa. O adiamento da inauguração da nova arena, palco da abertura da Copa das Confederações, deixou a entidade tão preocupada que decidiu-se manter a obra sob “monitoramento diário e in loco”, conforme comunicado divulgado pela Fifa e pelo Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014. Os responsáveis pela obra culparam as fortes chuvas na capital federal pelo atraso na entrega, que aconteceria no domingo. Agora, serão observados de perto até o fim do novo prazo, em 18 de maio. Depois do anúncio do adiamento da inauguração, o diretor-geral da Fifa no Brasil, Ron DelMont, o diretor executivo do COL, Ricardo Trade, e o secretário executivo do ministério do Esporte, Luis Fernandes, procuraram Agnelo Queiroz, governador do Distrito Federal, para obter detalhes da demora adicional. “A Fifa e o COL demostraram preocupação com os prazos apertados e o curto período disponível para os eventos-testes que garantem o sucesso operacional de eventos da magnitude da Copa das Confederações”, diz a nota divulgada na noite de terça.
Os representantes da organização do evento marcaram uma nova inspeção ao estádio em duas semanas. Além das obras nos próprios estádios da Copa das Confederações – seis no total -, a Fifa e o COL também estão apreensivos com a contratação e montagem das estruturas temporárias necessárias para o torneio. O comunicado divulgado pelos dirigentes deixa claro que a justificativa apresentada por Brasília não foi bem aceita. “A Fifa e o COL voltam a ressaltar que é exatamente por desafios naturais encontrados em grandes obras – como a série de chuvas fortes observadas em Brasília – que os estádios devem ser entregues com a antecedência necessária”, diz o texto, que também repete a advertência sobre a “tolerância zero” com novos atrasos para a Copa do Mundo. “Isso significa dizer que a flexibilidade observada nos prazos da Copa das Confederações não será a mesma para a Copa do Mundo, quando não serão feitas exceções.” De acordo com os organizadores, “todos os estádios deverão ser entregues até o fim de dezembro deste ano, sem concessões por parte da Fifa”.