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Brasileirão: os melhores negócios (e os micos do ano)

Ronaldinho, Adriano, Luís Fabiano… Quais investimentos valeram a pena?

Das contratações, a mais cara do Brasileirão foi a de Luís Fabiano: craque custou 20 milhões de reais

Os grandes clubes do país começaram o Campeonato Brasileiro deste ano numa situação rara: com os cofres recheados. Os novos contratos para a transmissão das partidas pela TV elevaram de forma significativa a receita das equipes. (Ainda que o acordo só valha para o ano que vem, a Globo, vencedora da briga para exibir os jogos ao vivo, adiantou parte dos valores prometidos aos times.) O resultado dessa negociação foi um movimento que havia muito tempo não acontecia no Brasileirão. Ao invés de procurar reforços nas equipes do próprio país – ou de esperar pelo fracasso de algum bom jogador brasileiro no exterior, para repatriá-lo num momento de baixa -, as agremiações com orçamentos mais generosos conseguiram trazer de volta alguns dos principais nomes do futebol nacional. Outros clubes já tinham uma estrela, mas tiveram de fazer investimentos pesados para viabilizar uma maneira de mantê-las. A seguir, os principais negócios de 2011 – e a relação custo-benefício dessas grandes operações do mercado da bola.

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