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Bellucci aposta em parceria com Sá e crê em possível ‘zebra’

Além de disputar a chave de simples dos Jogos Olímpicos de Londres, Thomaz Bellucci também participará nas duplas ao lado do experiente André Sá. Ele aposta na parceria com o amigo e lembra que, na superfície de Wimbledon, as chances de um resultado inesperado são maiores. ‘Na grama, sempre tem aquela zebra de alguém que […]

Além de disputar a chave de simples dos Jogos Olímpicos de Londres, Thomaz Bellucci também participará nas duplas ao lado do experiente André Sá. Ele aposta na parceria com o amigo e lembra que, na superfície de Wimbledon, as chances de um resultado inesperado são maiores.

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‘Na grama, sempre tem aquela zebra de alguém que saca um pouco melhor ou joga mais solto neste tipo piso. Um jogador que está bem em um momento pode ganhar de um jogador teoricamente mais forte. São pontos curtos e você tem que ir para cima. Se você vai para cima e a bola entra, acaba ganhando o game’, explicou.

Parceiro de Bellucci em Londres, André Sá será o único tenista brasileiro com três Olimpíadas no currículo e tem resultados expressivos em Wimbledon. Quadrifinalista em simples no ano de 2002, feito logrado anteriormente por Gustavo Kuerten (1999) e Thomaz Koch (1967), ele ainda alcançou a semi com Marcelo Melo nas duplas em 2007.

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‘O André joga muito bem na grama e estou bem otimista para as duplas. Nós já jogamos alguns torneios juntos e nos conhecemos um pouco. Vamos ter alguns dias para de adaptação e acreditamos que podemos fazer uma boa dupla’, declarou o tenista.

Ambos conversaram na última edição de Wimbledon e combinaram o posicionamento em quadra, com Bellucci do lado esquerdo. Os dois alcançaram a semifinal de Auckland-2010, mas perderam na estréia de Queen’s-2011, único torneio na grama que disputaram juntos

‘Não vai ter segredo. Durante a semana, vamos treinar algumas jogadas para chegarmos preparados’, disse Bellucci. Questionado se tem mais chances nas duplas do que em simples, ele ficou em cima do muro. ‘É igual em ambos. Não é o piso que mais gosto, mas tenho condição de jogar bem’, declarou o especialista no saibro.

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Eliminado na primeira rodada dos Jogos de Pequim-2008 pelo eslovaco Dominik Hrbaty, Bellucci vê semelhanças entre a Copa Davis e as Olimpíadas. Para o tenista, acostumado a disputar o Circuito da ATP, a chance de representar o País é especial.

‘Poucas vezes temos a chance de vestir a camisa do Brasil. É um sentimento diferente e isso é positivo para mim. Me sinto motivado e acabo jogando bem esse tipo de competição. A Olimpíada ainda acontece de quatro em quatro anos e é um evento único para todos os jogadores’, disse.

Embalado, Bellucci vem do título do ATP 250 de Gstaad, sua primeira conquista de primeira linha desde 2010. Como viajou da Suíça direto para Londres, foi obrigado a trazer o troféu na bagagem, o que aumenta ainda mais a motivação. ‘Ele é pequeno, mas pesado’, observou, sorrindo.

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