1/27 Balotelli (à dir.) com um de seus irmãos biológicos, quando ainda vivia com os pais ganeses (Reprodução/VEJA)
2/27 Balotelli, a mãe biológica e um irmão no pequeno apartamento onde vivia com a família (Reprodução/VEJA)
3/27 Balotelli beija a mãe adotiva, Silvia, depois de um jogo da Eurocopa-2012 (Reprodução/VEJA)
4/27 O atacante Balotelli no jogo entre Milan e Roma, no San Siro: ofensas racistas da torcida visitante (Daniele Mascolo/EFE/VEJA)
5/27 Balotelli: treino de muay thai (Reprodução/Twitter/VEJA)
6/27 Mario Balotelli mostra luvas com que treina muay thai (Reprodução/Twitter/VEJA)
7/27 Mario Balotelli desembarcou no Rio de Janeiro nesta segunda-feira cedo (Antonio Lacerda/EFE/VEJA)
8/27 O italiano Mario Balotelli, em Praga, durante treinamento para jogo contra a República Checa (Michal Cizek/AFP/VEJA)
9/27 Balotelli em ação no amistoso entre Brasil e Itália, na Suíça (Claudio Villa/Getty Images/VEJA)
10/27 O atacante Balotelli no jogo entre Milan e Roma, no San Siro: ofensas racistas da torcida visitante (Mateo Bazzi/EFE/VEJA)
11/27 Mario Balotelli com a agora ex-noiva, Fanny Neguesha, no Estádio San Siro, em Milão (Claudio Villa/Getty Images/VEJA)
12/27 Balotelli nunca escondeu que era torcedor do Milan, mas só chegou ao clube no começo deste ano (Alberto Lingria/AFP/VEJA)
13/27 Balotelli é recebido pelo cartola Adriano Galliani, do Milan, no Aeroporto de Milão (Buzzi/AC Milan/AFP/VEJA)
14/27(Glyn Kirk/AFP/AFP)
15/27 Novo reforço do Milan, Mario Balotelli se apresenta no centro de treinamento (Matteo Bazzi/EFE/VEJA)
16/27 Atacante Mario Balotelli e técnico Roberto Mancini brigam durante treino do Manchester City (Reprodução/VEJA)
17/27 Mario Balotelli, atacante italiano do Manchester City (Gabriel Bouys/AFP/VEJA)
18/27 Raffaella Fico, ex namorada do jogador italiano Mario Balotelli durante a semana de moda de Milão (Jacopo Raule/Getty Images/VEJA)
19/27 O Italiano Mario Balotelli durante partida contra a Dinamarca, nas eliminatórias europeias para a Copa de 2014 (Giuseppe Cacace/AFP/VEJA)
20/27 Mario Balotelli, atacante italiano do Manchester City (Claudio Villa/Getty Images/VEJA)
21/27 Atacante italiano, Mario Balotelli chora após a derrota diante da Espanha na final da Eurocopa (Andreas Gerbet/EFE/VEJA)
22/27 Mario Balotelli, atacante italiano do Manchester City, em ação na Eurocopa (Joern Pollex/Getty/VEJA)
23/27 Raffaella Fico, ex-namorada do jogador Balotelli, da seleção italiana (Claudio Villa/Getty Images/VEJA)
24/27 Mario Balotelli, atacante italiano do Manchester City (Paul Ellis/AFP/VEJA)
25/27 Raffaella Fico, ex-namorada do italiano Mario Balotelli (Reprodução/VEJA)
26/27 Sequência de fotos publicada no jornal Daily Mail, mostra Mario Balotelli sendo segurado pelo zagueiro Kompany, enquanto o meia Millner faz o mesmo com Richards (Daily Mail/Reprodução/VEJA)
27/27 Sequência de fotos publicada no jornal Daily Mail, mostra Mario Balotelli, após briga no treino (Daily Mail/Reprodução/VEJA)
Conhecido por seu talento em campo e seu temperamento complicado fora dele, o atacante Mario Balotelli parece disposto a acabar com os dias de confusão. O jogador, que vem atuando bem desde que chegou ao Milan, no começo do ano, disse que pretende um dia ser apontado como o melhor jogador do mundo e afirmou que só quer ser “um cara normal”. “O sacrifício conta muito no esporte. Muitas vezes eu só quero ser um cara normal e não consigo”, afirmou o jogador sobre o lado ruim de ser um atleta profissional, em entrevista a uma rede de TV italiana.
Aos 22 anos, nascido numa família de origem ganesa e adotado por italianos, Balotelli já foi protagonista de muitas controvérsias, que encurtaram suas passagens pelos clubes onde atuou. Quando atuava na Inter de Milão, o atacante se disse torcedor do rival Milan e foi flagrado com a camisa do clube que só agora defende. Depois, no Manchester City, se desentendeu com o técnico Roberto Mancini, deu tiros com uma arma de brinquedo em atletas da base do clube e colocou fogo sem querer na própria casa. Também já foi alvo, diversas vezes, de ofensas racistas por parte de torcedores rivais – a última vez no clássico contra a Inter, em março, quando fez sinais para que os torcedores rivais se calassem e, mesmo elogiado pelo técnico do Milan, Massimiliano Allegri, acabou multado pela Liga Italiana por “gesto agressivo”.
Nova fase – Nos tempos do Manchester City, Balotelli chegou a ser visto com uma camiseta com os dizerem “Por que sempre eu?”. Agora, parece disposto a encerrar esta fase e se aproximar de Messi, Cristiano Ronaldo e Ibrahimovic, a quem listou como ídolos durante a entrevista. O jogador ainda se responsabilizou pelo fato de ainda não ter sido eleito o melhor do mundo. “Se ainda não consegui isso, é minha culpa”, disse.
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Neste domingo, o atacante deve ser titular do Milan no jogo contra a Atalanta, pelo Campeonato Italiano. Com 51 pontos, o time é o terceiro colocado, a 11 pontos da líder Juventus. Durante a semana, após a eliminação da equipe na Liga dos Campeões com a derroita por 4 a 0 para o Barcelona (não jogou por já ter defendido o Manchester City no ano passado, na fase de grupos), Balotelli deixou a humildade de lado e avisou: Temos que pensar no futuro. Quando assinei contrato com o Milan, meu objetivo se tornou único: ganhar. E tenho a certeza de que, no ano que vem, poderemos conquistar a Liga dos Campeões”, escreveu, em sua conta no Facebook.