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Atual número 2 do tênis, Djokovic busca primeiro ouro olímpico da carreira

Londres, 26 jul (EFE).- O sérvio Novak Djokovic, segundo colocado do ranking mundial e que será porta-bandeira da Sérvia no desfile de abertura dos Jogos, terá a missão de buscar o título no torneio de tênis, no qual o atual campeão olímpico, o espanhol Rafael Nadal, não tentará o bicampeonato por conta de uma lesão. […]

Londres, 26 jul (EFE).- O sérvio Novak Djokovic, segundo colocado do ranking mundial e que será porta-bandeira da Sérvia no desfile de abertura dos Jogos, terá a missão de buscar o título no torneio de tênis, no qual o atual campeão olímpico, o espanhol Rafael Nadal, não tentará o bicampeonato por conta de uma lesão.

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‘Nadal não poder participar é uma perda para qualquer torneio, e aqui não será diferente. Mas tenho certeza que muitos tenistas e outros atletas olímpicos vão dar o melhor de si para conquistar uma medalha. Temos que lamentar a ausência dele, mas há outros atletas bons, e esperamos um grande torneio de tênis’, disse ‘Djoko’, que considera o suíço Roger Federer como grande favorito em Londres.

‘Roger é atual campeão de Wimbledon e é o favorito para ganhar o ouro. Tem uma carreira de sucesso, mas não será fácil, porque terá que enfrentar outros atletas de alto nível como o britânico Andy Murray, 4° do mundo, e o francês Jo-Wilfried Tsonga, 6°, além de mim’, destacou o sérvio, que mostrou satisfação representar seu país no evento.

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‘Os Jogos Olímpicos são diferentes de qualquer outro evento. Você não joga por você, joga pelo seu país e sente como se estivesse em uma competição por equipes. Espero que possa levar sucesso à Sérvia’, orgulhou-se o tenista, que há três semanas ocupava o primeiro posto do ranking da ATP.

‘Nole’ admitiu se sentir pressionado a conquistar uma medalha, depois de ter sido bronze em Pequim-2008, mas garantiu estar preparado também psicologicamente.

‘A pressão sempre está presente em cada atleta profissional. O segredo é como ela é conduzida. Tenho muita sorte por ter sido o número um do mundo e conquistar meu sonho, que era ser campeão em Wimbledon. Porém, ainda tenho a sensação que deixei algumas coisas para trás, mesmo estando em boa forma física e motivado. Não posso ficar decepcionado. Roger merece estar onde está, e agora tenho que tentar voltar ao posto de número um’, argumentou.

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Apesar de estar empolgado para competir em Londres, Djokovic ponderou que os atletas sofrem com o calendário esportivo, já que quase não tem descanso entre um torneio e outro.

‘É exigente fisicamente, mas já sabíamos do calendário há um ano, quando foi divulgado que os Jogos seriam disputados no meio do ano, entre o torneio de Wimbledon e o início da temporada nos Estados Unidos. Não podemos nos queixar, tenho certeza que todos os tenistas desejam chegar ao primeiro lugar no pódio’, comentou.

‘Foi um grande estímulo ganhar a medalha de bronze nos meus primeiros Jogos Olímpicos. Foi uma sensação incrível estar rodeado dos melhores atletas do mundo’, concluiu. EFE

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