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Após polêmica sobre sexualidade, sul-africana será porta-bandeira

Três anos depois de sofrer com a polêmica sobre a sua sexualidade, Caster Semenya será a porta-bandeira da África do Sul nos Jogos Olímpicos de Londres. Aos 21 anos, a campeã mundial de atletismo foi escolhida pelo Comitê Olímpico para representar o país na cerimônia de abertura da competição, em 27 de julho. ‘Caster é […]

Três anos depois de sofrer com a polêmica sobre a sua sexualidade, Caster Semenya será a porta-bandeira da África do Sul nos Jogos Olímpicos de Londres. Aos 21 anos, a campeã mundial de atletismo foi escolhida pelo Comitê Olímpico para representar o país na cerimônia de abertura da competição, em 27 de julho.

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‘Caster é um modelo exemplar para todos os esportistas e mulheres da África do Sul. Ela provou por si mesma ser uma inspiração diante das adversidades e nós temos certeza de que essa inspiração tocará cada um dos membros da nossa delegação olímpica’, declarou Gideon Sam, presidente da entidade.

Depois de conquistar a medalha de ouro nos 800m do Mundial de atletismo em Berlim, em 2009, Caster teve que lidar com questionamentos sobre a sua sexualidade, que só findaram após 11 meses, quando saiu o resultado final dos exames que fez, provando que de fato era mulher, apesar de uma doença cromossomática que a fazia ter também características masculinas.

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Além de Caster, concorria ao posto de porta-bandeira da África do Sul o também meio-fundista Oscar Pistorius, que, inscrito no revezamento 400m, será o primeiro biamputado da história a disputar uma Olimpíada.

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