1/16 Parreira e Luiz Felipe Scolari durante treino da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/16 Neymar durante treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/16 Neymar durante treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/16 Neymar durante treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/16 Marcelo durante treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/16 Neymar durante treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/16 Seleção brasileira treina para a segunda partida da Copa contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/16 Hernanes durante treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/16 Neymar durante treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/16 Neymar durante treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/16 Fred durante treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/16 O técnico Luiz Felipe Scolari durante o treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/16 O técnico Luiz Felipe Scolari durante o treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/16 Neymar durante treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/16 Seleção brasileira treina para a segunda partida da Copa contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/16 Neymar durante treino da seleção antes do jogo contra o México no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
O México tem sido um dos rivais mais frequentes da seleção brasileira: desde o fim de 2011, foram quatro partidas, incluindo a decisão da medalha de ouro na Olimpíada de Londres. Antes do quinto jogo da série, contudo, o treinador Luiz Felipe Scolari não enxerga nenhuma vantagem no fato de sua equipe reencontrar os mexicanos – afinal, lembra ele, as duas seleções mudaram bastante no período, inclusive no comando técnico. Desses quatro jogos, Felipão só participou de um, há pouco menos de um ano, em 19 de junho de 2013, no Castelão, em Fortaleza, na Copa das Confederações. Na terça, ele reencontra o mesmo adversário, no mesmo estádio, também na segunda partida da fase de grupos de um torneio da Fifa. Neste duelo de Copa do Mundo, entretanto, Felipão acredita que as seleções começam do zero, mesmo com confrontos tão frequentes nos últimos anos.
Nas três primeiras partidas dessa série, em 2011 e 2012, o Brasil era treinado por Mano Menezes, que perdeu duas vezes dos mexicanos (uma na final da Olimpíada e outro num amistoso disputado em Dallas) e ganhou em apenas uma ocasião, em território mexicano – e com a participação de nove atletas que estão no grupo de Scolari. No encontro do ano passado, Felipão já estava no comando, mas o México era treinado por José Manuel de la Torre. Seu sucessor, Miguel Herrera, assumiu só no finzinho das Eliminatórias para a Copa e mexeu muito na equipe – tanto na escalação como na maneira de jogar. “A seleção mexicana é outra agora. A equipe que veio jogar aqui na Copa das Confederações era bastante diferente”, lembrou Felipão. O técnico brasileiro disse que Herrera melhorou a seleção mexicana e que sua comissão técnica estudou detalhadamente os últimos jogos do adversário. “Isso é o que mais nos ajuda, não os últimos jogos contra nós.”
1/21 Crianças vibram com a chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/21 Crianças vibram com a chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/21 Torcedora se emociona com a chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/21 Torcedora se emociona com a chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/21 Criança espera pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/21 Torcedores aguardam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/21 Menino veste a camisa do Brasil para recepcionar a seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/21 Torcedora do Brasil aguarda pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/21 Torcedora do Brasil aguarda pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/21 Fãs escrevem cartazes para os jogadores da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/21 Criança espera pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/21 Torcedores aguardam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/21 Torcedores aguardam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/21 Menina veste uma camiseta com a estampa de Neymar (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/21 Crianças esperam pela chegada da seleção brasileira no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
21/21 Criança pinta o cabelo com as cores da bandeira do Brasil (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
1/16 Thiago Silva recebe ajuda de companheiro para se levantar na partida de abertura da Copa contra a Croácia (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/16 Fred e Neymar comemoram vitória sobre a Croácia<br><br> (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/16 Ramires e Oscar comemoram gol na vitória sobre a Croácia (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/16 Ramires e Oscar comemoram gol na vitória sobre a Croácia (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/16 Oscar em lance do jogo contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/16 David Luiz, Oscar e Fred após gol de Neymar na partida contra a Croácia (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/16 David Luiz comemora a vitória do Brasil sobre a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/16 O momento da execução do Hino Nacional antes da partida contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/16 O momento da execução do Hino Nacional antes da partida contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/16 Neymar emocionado no momento do Hino Nacional antes da partida contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/16 Jogadores entraram com a mão no ombro do companheiro da frente para a partida de abertura contra a Croácia (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/16 Neymar entra em campo com a seleção no jogo contra a Croácia no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/16 Jogadores entraram com a mão no ombro do companheiro da frente para a partida de abertura contra a Croácia (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/16 Jogadores entraram com a mão no ombro do companheiro da frente para a partida de abertura contra a Croácia (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/16 Brasil e Croácia na abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/16 Brasil e Croácia na abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)