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Após aprendizado, brasileiras do basquete miram despedida digna

Sem conseguir nem uma vitória sequer nas Olimpíadas de Londres, as jogadoras de basquete do Brasil encararam a campanha vexatória como um ‘aprendizado’. As comandadas do técnico Luís Cláudio Tarallo, que perderam por 79 a 73 para o Canadá nesta sexta-feira, ainda esperam ao menos encerrar a participação com um triunfo diante da anfitriã Grã-Bretanha, […]

Sem conseguir nem uma vitória sequer nas Olimpíadas de Londres, as jogadoras de basquete do Brasil encararam a campanha vexatória como um ‘aprendizado’. As comandadas do técnico Luís Cláudio Tarallo, que perderam por 79 a 73 para o Canadá nesta sexta-feira, ainda esperam ao menos encerrar a participação com um triunfo diante da anfitriã Grã-Bretanha, às 18h15 (de Brasília) de domingo.

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‘Infelizmente, estamos fora da briga pelas medalhas. Chegamos aqui para vencer, mas não conseguimos. Faz parte do aprendizado. O grupo lutou, fez o seu melhor, mas não alcançou seus objetivos. Agora é encerrar com uma vitória contra a Grã-Bretanha e voltar para casa de cabeça erguida’, disse a pivô Clarissa Santos, que marcou 21 pontos e pegou 10 rebotes diante do Canadá. A cestinha do jogo foi Érika Souza, com 22 pontos.

Para Tarallo (que não contou com a destaque Iziane, cortada dos Jogos por indisciplina), o principal problema do Brasil em Londres foi o cansaço. ‘O grupo veio para brigar por vitórias, mas pegamos uma sequência muito forte de partidas, o que desgastou algumas das principais jogadoras. Tivemos que deixá-las por mais tempo em quadra. Não fizemos um bom primeiro tempo contra o Canadá, reagimos nos dois últimos quartos, mas o cansaço pesou’, afirmou.O técnico também quer minimizar o vexame do basquete feminino em Londres. ‘Precisamos pelo menos fazer uma despedida digna contra a Inglaterra’, mirou Luís Cláudio Tarallo.

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