1/20 Neymar era a grande atração do Troféu Joan Gamper… (Keita Yasukawa/VEJA)
2/20 …mas assistiu ao 1º tempo entre Barcelona e Santos do banco de reservas, ao lado do brasileiro Adriano (Keita Yasukawa/VEJA)
3/20 Na apresentação dos jogadores para a temporada 2012/13, Neymar foi um dos mais aplaudidos pela torcida presente no Camp Nou… (Keita Yasukawa/VEJA)
4/20 …que vibrou com o início de jogo avassalador de Messi e companhia. Antes dos 30 minutos da etapa inicial, a partida já estava 4 a 0 para o Barça (Keita Yasukawa/VEJA)
5/20 Enquanto Neymar fazia aquecimento ao lado do banco de reservas… (Keita Yasukawa/VEJA)
6/20 …Messi comemorava com Dani Alves o seu gol, o primeiro dos quatro que o Barça fez antes dos 30 minutos de jogo (Keita Yasukawa/VEJA)
7/20 Os 81 mil torcedores queriam ver Neymar em campo… (Keita Yasukawa/VEJA)
8/20 …E ele entrou no início do 2º tempo (Keita Yasukawa/VEJA)
9/20 Neymar procurou o jogo… (Keita Yasukawa/VEJA)
10/20 …e ajudou seus novos companheiros a derrubar seu ex-time (Keita Yasukawa/VEJA)
11/20 Primeiro, Neymar deu um belo passe para Fábregas marcar o sexto (Keita Yasukawa/VEJA)
12/20 Em seguida, tocou para o brasileiro Adriano acertar um belo chute no ângulo do goleiro Vladimir, no sétimo gol do Barça (Keita Yasukawa/VEJA)
13/20 Neymar ajudou na marcação… (Keita Yasukawa/VEJA)
14/20 …E nas roubadas de bola (keita Yasukawa/VEJA)
15/20 No final, o resultado de 8 a 0 foi a terceira maior goleada sofrida pelo Santos na história… (keita Yasukawa/VEJA)
16/20 …As outras foram: 11 a 0 para o Corinthians, em 1920; e 9 a 1 para o São Paulo, em 1944 (Keita Yasukawa/VEJA)
17/20 Com o ex-companheiro Edu Dracena… (keita Yasukawa/VEJA)
18/20 …à espera da premiação… (keita Yasukawa/VEJA)
19/20 …e brincando com os novos companheiros (keita Yasukawa/VEJA)
20/20 Para finalizar, uma entrevista arranhando o catalão. Depois, na zona mista, ele falou sobre a experiência de enfrentar e aplicar uma goleada histórica no seu ex-clube: É uma sensação diferente. Tenho vários amigos no Santos, fui lá no vestiário e disse para eles levantarem a cabeça (Keita Yasukawa/VEJA)