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Paulo Cezar Caju ícone blog Paulo Cezar Caju O papo reto do craque que joga contra o lugar-comum

Tudo bem que estamos classificados, mas o Brasil é um time sem alma

Tivemos muita dificuldade com duas seleções do baixo escalão da Europa; se mantiver esse nível, dificilmente chegaremos à decisão

Demorou, mas finalmente entrei no clima da Copa do Mundo! Convenhamos que o torneio cai de nível a cada edição, mas me divirto até vendo a seleção do Catar! Não perco nadinha do maior torneio do planeta! Nesse início, adorei que a zebra andou passeando por aí e é bom as seleções consideradas grandes abrirem o olho para não serem surpreendidas nas próximas fases. O Japão, por exemplo, ganhou da poderosa Alemanha e perdeu para a modesta Costa Rica, que tomou de sete da Espanha. Como explicar?

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 Por falar na Espanha, não é de hoje que tenho elogiado a equipe treinada por Luis Henrique. Com um toque de bola de pé em pé, tem conseguido envolver os adversários e surge como uma das grandes favoritas para levantar a taça mais cobiçada do mundo. Mesmo desfalcada, a França se apresenta como uma das grandes favoritas ao título! A Argentina tomou uma virada histórica da Arábia Saudita, se recuperou contra o México na genialidade de Messi, mas não acredito que chegue longe na competição.

O Marrocos conseguiu segurar o empate diante da Croácia e venceu a Bélgica por 2 a 0. A mesma Bélgica que eliminou o Brasil na última edição! Por falar em Brasil, não gostei nada dos dos primeiros jogos. Tudo bem que estamos classificados, mas é um time sem alma, que teve muita dificuldade com duas seleções do baixo escalão da Europa. Se mantiver esse nível, dificilmente chegará à decisão! Fato é que a Copa do Mundo tem se tornado cada vez mais desinteressante e, em 2026, quando Canadá, Estados Unidos e México vão sediar, a expectativa é que os dirigentes da FIFA enriqueçam ainda mais!

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Pérolas da semana:

 “Quebrou a primeira linha de marcação e entrou por dentro na diagonal para encaixar suas ideias pragmáticas com consistência e intensidade, tendo leitura de jogo e imposição física”.

 “Roubou a primeira bola e aproveitou o embate pegado para atacar a segunda bola, desenrolar uma montanha russa e na disputa por espaço subir a parede na vertical do setor encaixado”.

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