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Com 8 estrangeiros, São Paulo tem que ‘descartar’ reforços jogo a jogo

Galoppo, maior contratação da história do clube, deve ganhar chance como titular nesta quinta-feira; limite é de cinco gringos por partida

O início da nova temporada do São Paulo, depois de um ano que terminou sem conquistas, começa com uma nova espécie de dor de cabeça para Rogério Ceni. Com a chegada do zagueiro argentino Alan Franco, do volante equatoriano Jhegson Méndez e da volta do lateral colombiano Luis Orejuela, o elenco chegou a oito estrangeiros, número que excede o limite de cinco que podem ser relacionados por jogo.

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Entre os “gringos” do grupo, há a maior contratação da história do clube, o argentino Giuliano Galoppo, que custou cerca de 6 milhões de dólares (31 milhões de reais). Meio-campista que gera bastante expectativa na torcida, deve receber chance contra a Ferroviária, pela segunda rodada do Campeonato Paulista.

Para o jogo desta quinta-feira, 19, Ceni precisou fazer mais escolhas: deixou de fora Orejuela, o zagueiro equatoriano Robert Arboleda e o volante uruguaio Gabriel Neves. Este último já havia sido cortado da estreia contra o Ituano e se envolveu em polêmica, por postar uma foto em que segurava o computador e mostrava o dedo do meio para a câmera. A imagem permitiu interpretações negativas, negadas pelo atleta em publicação no Instagram.

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A regra que vale para Campeonato Paulista, Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil é um empecilho para Ceni. Tendo em vista que o centroavante argentino Jonathan Calleri é titular absoluto, Alan Franco custou caro – cerca de 13 milhões de reais – e Arboleda agrada o treinador, existem poucas vagas a disputar. Outro nome na disputa da zaga é o venezuelano Nahuel Ferraresi, que está emprestado pelo Grupo City. O único momento da temporada em que essa situação não se aplica é na Copa Sul-Americana.

Para diminuir o problema, o São Paulo busca naturalizar o zagueiro Arboleda, para que ele não entre mais nesta conta. Residente no Brasil e trabalhando no país há mais de quatro anos, o equatoriano já tem o direito de receber a cidadania brasileira.

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