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Santos tenta encerrar punição e ajudar vítimas das chuvas

Peixe solicitou ao STJD liberação antecipada da sua torcida, suspensa da Vila Belmiro pelos atos de vandalismo no inédito rebaixamento da equipe

Punido pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) com três jogos de portões fechados, o Santos tentou nesta quinta-feira, 9, uma manobra para encerrar mais cedo a sua pena. O Peixe protocolou um requerimento pedindo a liberação antecipada da Vila Belmiro para a volta da torcida com o objetivo de doar o valor da bilheteria para os desabrigados pelas chuvas no Rio Grande do Sul.

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O Santos foi punido em razão do vandalismo que culminou na inédita queda do time à Série B do Brasileirão, em dezembro do ano passado. O clube chegou a um acordo e terá de cumprir três jogos com portões fechados e outros três com restrições à área da torcida organizada. As duas primeiras partidas da punição foram cumpridas nas vitórias contra Paysandu (2 a 0) e Guarani (4 a 1).

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O escritório de advocacia que representa o Peixe estipulou que 115 mil reais teriam sido gastos com ingressos. Com isso a abertura dos portões, o valor doado poderia ser maior segundo a defesa.

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No último boletim divulgado pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul, a tragédia climática matou 107 pessoas, deixou 136 desaparecidos e 374 feridos.

Se o pedido for aceito, o Santos jogaria a partida contra o Brusque, no próximo domingo, 19, já com torcida em seu estádio. Até lá, o time enfrenta Amazonas e Ponte Preta fora de casa — a partida contra o Amazonas acontece já neste sábado, às 17 horas (de Brasília), na Arena da Amazônia, pela 4ª rodada da Série B.

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