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Garro é indiciado por homicídio culposo, mas poderá se reapresentar ao Corinthians

Em audiência, Ministério Público da Argentina não vê agravante por álcool e mantém liberdade do atleta

Em audiência neste domingo, 5, o Ministério Público da Argentina indiciou Rodrigo Garro por homicídio culposo por conta do acidente de trânsito que resultou na morte de um motociclista. Apesar da determinação, o jogador do Corinthians poderá retornar ao Brasil para iniciar a pré-temporada. O caso também não teve agravo de álcool, já que a quantidade não superou 1% no sangue do argentino.

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Como o Ministério Público do país não solicitou restrição geográfica alguma ao atleta, que prestou depoimento no último sábado, após o acidente, e compareceu no julgamento deste domingo, Rodrigo Garro está liberado para se reapresentar no Corinthians.

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A investigação do acidente ainda será realizada até o julgamento final, como velocidade dos veículos, sinalização do local e condições de trânsito. O atleta, se culpado, poderá pegar de 3 a 6 anos de prisão. Durante o processo, Garro está proibido de dirigir qualquer tipo de veículo.

O acidente de Garro com uma vítima fatal

O acidente aconteceu em General Pico, cidade natal de Rodrigo Garro, por volta 02h30 da madrugada. O argentino dirigia uma caminhonete RAM após comemorar seu aniversário quando bateu na motocicleta no cruzamento da Rua 300 com a 108. O atleta Facundo Castelli, do Emelec, estava no banco de passageiro de Garro.

O motorista da moto, Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos, faleceu na hora. De acordo com a imprensa argentina, Nicolás não utilizava capacete, estava com as luzes da moto apagadas e transportava cocaína.

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Ainda assim, Rodrigo Garro testou positivo com 0,54 no bafômetro, “quantidade mínima”, de acordo com o promotor Francisco Cuenca, que cuida do caso. O jogador do Corinthians foi detido por homicídio culposo e solto na sequência após prestar depoimento.

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