“Também fiquei sabendo dessa história”, disse Ronaldo, companheiro de transmissão de Casagrande, sobre os pedidos por sua saída de campo num jogo do Mundial de 2002 A seleção brasileira garantiu a classificação para a final da Copa das Confederações ao vencer o Uruguai por 2 a 1, nesta quarta-feira, no Minerão – o adversário sairá […]
1/32 Jogador Paulinho, após marcar o segundo gol do Brasil contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
2/32 Jogador Fred comemora gol contra o Uruguai, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
3/32 Jogador Fred comemora gol contra o Uruguai, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
4/32 Jogadores de Brasil e Uruguai, durante semifinal da Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
5/32 Jogadores do Uruguai discutem com Luís Gustavo do Brasil, após entrada dura do jogador, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
6/32 Jogador Paulinho, do Brasil, no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
7/32 Jogador David Luiz, do Brasil, cabeceia a bola no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
8/32 Jogador Luís Gustavo, do Brasil, faz falta em Cristian Rodríguez do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
9/32 Goleiro Julio César defende o pênalti chutado por Forlán, do Uruguai, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
10/32 Juiz entrega a bola para o jogador Forlán, do Uruguai, cobrar o pênalti, no jogo contra o Brasil pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
11/32 Jogadores do Brasil reclamam de marcação de pênalti com o juiz, no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
12/32 Jogador Forlán, do Uruguai, no semifinal contra o Brasil pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
13/32 Jogador David Luiz e o uruguaio Forlán, na semifinal da Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
14/32 Jogadores do Brasil comemoram pênalti defendido por Júlio César, no jogo contra o Uruguai pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
15/32 Jogadores do Brasil comemoram pênalti defendido por Júlio César, no jogo contra o Uruguai pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
16/32 Jogador Luís Gustavo, do Brasil, disputa a bola com Luis Suárez do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
17/32 Jogador David Luiz, do Brasil, disputa a bola com Forlán do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
18/32 Jogador Oscar, do Brasil, cabeceia a bola no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
19/32 Jogador Fred chuta a bola, no jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
20/32 Jogador Hulk, disputa a bola com o jogador Maxi Pereira do Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
21/32 Jogador do Uruguai chuta a bola no jogo contra o Brasil, pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
22/32 Jogadores do Brasil durante o Hino Nacional, antes do jogo contra o Uruguai, pela Copa das Confederações em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
23/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
24/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
25/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
26/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
27/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
28/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela semifinal da Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/Preview.com/VEJA)
29/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
30/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
31/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
32/32 Torcida antes da partida entre Brasil e Uruguai válida pela Copa das Confederações, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Jefferson Bernardes/VEJA)
“Também fiquei sabendo dessa história”, disse Ronaldo, companheiro de transmissão de Casagrande, sobre os pedidos por sua saída de campo num jogo do Mundial de 2002
A seleção brasileira garantiu a classificação para a final da Copa das Confederações ao vencer o Uruguai por 2 a 1, nesta quarta-feira, no Minerão – o adversário sairá do jogo entre Espanha e Itália, nesta quinta-feira, em Fortaleza. Na transmissão da TV Globo, parceira da Fifa, o narrador Galvão Bueno criou uma pequena saia-justa ao lembrar um comentário infeliz de Casagrande na Copa do Mundo de 2002. “Casagrande, você lembra do seu comentário na semifinal contra a Turquia? Você insistia que o Ronaldo precisava ser substituído, mas ele ficou e marcou o gol da classificação”, disse o narrador, lembrando do gol do artilheiro no começo do segundo tempo. Os comentaristas demonstraram certo desconforto, mas Ronaldo tratou de aliviar o clima com uma brincadeira. “Pois é, também fiquei sabendo dessa história”, disse o companheiro de transmissão de Casagrande. Assim como fazia com Ronaldo e hoje faz com Neymar, Galvão Bueno não se cansou de elogiar e pedir Bernard, seu novo xodó. O narrador e vibrou quando o técnico Luiz Felipe Scolari o chamou para entrar em campo. “O Felipão gosta de falar que ele tem alegria nas pernas. Espero que encante a torcida que gritou o seu nome.” Apesar da torcida pelo jovem jogador do Atlético-MG, Galvão terminou a partida falando bem de outro destaque da seleção brasileira: Paulinho, ex-jogador do Corinthians vendido ao Tottenham (Inglaterra), que marcou de cabeça, no finzinho, para garantir a vitória nesta quarta. “Ele é o homem dos gols importantes, surge sempre na hora exata, quando a seleção mais precisa”, gritava o narrador. Logo depois do apito final do árbitro chileno Enrique Osses, Galvão Bueno mandou uma mensagem ao palco da final da Copa das Confederações: “Alô, Rio de Janeiro: a seleção brasileira está chegando aí”.