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Guillermo Ochoa, o milagreiro mexicano, parou Neymar

Um dos melhores jogadores da história do futebol mexicano era goleiro. Antonio Carbajal estreou pela seleção numa gelada, contra a seleção brasileira, no Maracanã, na abertura da Copa do Mundo de 1950. Tomou quatro na goleada do time da casa. Carbajal era o mais jovem atleta de sua posição no torneio, e sua carreira se […]

Publicado por: Da Redação em 17/06/2014 às 20:40 - Atualizado em 06/10/2021 às 17:54
Guillermo Ochoa, o milagreiro mexicano, parou Neymar
Veja.com

Um dos melhores jogadores da história do futebol mexicano era goleiro. Antonio Carbajal estreou pela seleção numa gelada, contra a seleção brasileira, no Maracanã, na abertura da Copa do Mundo de 1950. Tomou quatro na goleada do time da casa. Carbajal era o mais jovem atleta de sua posição no torneio, e sua carreira se estendeu por mais quatro Mundiais, o que lhe rendeu o apelido de “El Cinco Copas”. Seu recorde de participações foi igualado pelo alemão Lothar Matthäus em 1998, mas Carbajal continua sendo um ícone da seleção tricolor. No retorno do México a um Mundial no Brasil, o lendário arqueiro teve um herdeiro à altura em Guillermo Ochoa, 28 anos, atualmente sem clube. O camisa 13 foi uma barreira intransponível ao ataque do Brasil no empate sem gols desta terça-feira, em Fortaleza. No primeiro tempo, ele salvou uma cabeçada certeira de Neymar – a tecnologia da linha do gol mostrou que a bola foi espalmada exatamente sobre a risca. No segundo tempo, já no fim da partida, o mexicano ainda parou outra cabeçada à queima-roupa, desta vez de Thiago Silva. Seu repertório na partida foi ainda mais variado, com diversas intervenções incríveis. No total, foram treze defesas e o status de melhor jogador em campo, quebrando uma longa série de vitórias de Neymar – desde a Copa das Confederações, ele levou o troféu, cujo vencedor é determinado por votação popular na internet, em seis ocasiões consecutivas. Nesta terça, no Castelão, o craque brasileiro saiu de campo sem gol nem prêmio – tudo por causa dos milagres do mexicano de Guadalajara. Nada mau para um jogador que veio à Copa disputando a posição, sem a garantia de que seria titular. “Não consigo me recordar de outro goleiro que tenha feito uma apresentação tão impressionante numa Copa do Mundo”, disse o técnico Miguel Herrera, mais do que satisfeito com a escolha feita antes do início do torneio. “Ele estava tranquilo e confiante, e acabei optando por ele. Depois de assistir a duas Copas do banco de reservas, ele está aproveitando o máximo possível.” Pior para Neymar.

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(Giancarlo Lepiani, de Fortaleza)

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