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Palmeiras: depois de agressão, alívio com ajuda da torcida

Equipe temia ser hostilizada de novo, como em Goiás. No Pacaembu, porém, os palmeirenses apoiaram o time. ‘Não houve uma só vaia’, afirmou Dorival Júnior

Publicado por: Da Redação em 26/09/2014 às 09:43 - Atualizado em 06/10/2021 às 12:19
Palmeiras: depois de agressão, alívio com ajuda da torcida
Veja.com

Além da derrota por 6 a 0 para o Goiás, os jogadores do Palmeiras tinham uma má lembrança de domingo por causa da truculência de seu próprio torcedor – o ônibus da delegação foi apedrejado e uma tentativa de agressão no hotel fez Josimar pedir para ser negociado com a Ponte Preta. Na quinta-feira, contudo, o time fez sua parte ao vencer o Vitória, por 2 a 0, e comemorou, aliviado, o apoio de quase 15.000 pagantes no Pacaembu. “Já ouvimos muito sobre agressões, fatos negativos, e tivemos um problema com três ou quatro pessoas lá no hotel, mas aquilo foi algo isolado. Temos de ressaltar a postura da torcida. A grande maioria está com uma postura elogiável nas últimas rodadas, mesmo com o Palmeiras não respondendo. A torcida cantou o hino desde o primeiro momento, abraçou a equipe, não houve agressão, não tivemos uma vaia”, elogiou o técnico Dorival Júnior.

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O meia Valdívia concordou. “Futebol é muito de momento, da situação do jogo. Quando você ganha, é o melhor. Nesse momento, temos de trazer a torcida para o nosso lado. É difícil, por tudo o que aconteceu no fim de semana, mas a torcida compareceu, nos apoiou, jogou junto. É isso que esperamos, principalmente os jogadores formados aqui no Palmeiras. Agradecemos muito porque, apesar do que tinha acontecido no fim de semana, teve muita gente assistindo ao jogo”, disse o chileno. O susto pelo que ocorreu no domingo, porém, ainda é nítido em atletas menos experientes – como Henrique, autor do segundo gol do time nesta noite. “Todos ficamos tristes com o que aconteceu em Goiânia. Quando tem que cobrar, a torcida do Palmeiras cobra. Mas é uma torcida que, quando tem que apoiar, também apoia. Fizeram um belo papel. Com o apoio deles, vamos sair dessa situação”, avisou o centroavante.

Para isso, porém, o Palmeiras precisa fazer muito mais em campo. Escolhido para ser capitão do time na ausência de Fernando Prass, Valdivia fez questão de dizer que os três pontos contra o Vitória eram obrigação e que não servem como tranquilidade, já que o clube continua na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. “É uma vitória que dá confiança para o jogo de domingo, contra o Figueirense, em Santa Catarina. Tem jogadores que foram muito bem. Mas isso não nos deixa tranquilos, até porque ainda continuamos na zona de desconforto. Ganhamos um jogo aqui que era obrigação ganhar, não tranquilidade ainda”, disse ele. “O elenco tenta compreender que, além de contar com a ajuda da torcida, precisa fazer a sua parte para continuar recebendo apoio. ‘O comportamento do time contagiou, a equipe se viu sustentada pela presença e a participação do torcedor. Espero que continue assim, porque ainda teremos resultados ruins ao longo da temporada”, avisou Dorival.

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(Com agência Gazeta Press)

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