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Placar

Nos pênaltis, Santos se consagra campeão paulista

Santos derrotou o Palmeiras por 2 a 1 no tempo normal e também levou a melhor na disputa por pênaltis, por 4 a 2. Gol da decisão foi marcado por Lucas Lima

Publicado por: Da Redação em 03/05/2015 às 18:52 - Atualizado em 29/09/2021 às 20:50
Nos pênaltis, Santos se consagra campeão paulista
Veja.com

Com gol de Lucas Lima, nos pênaltis, o Santos se consagrou campeão do Campeonato Paulista 2015, neste domingo. Após uma partida acirrada, na Vila Belmiro, o Santos derrotou o Palmeiras por 2 a 1 no tempo normal e também levou a melhor na disputa por pênaltis, por 4 a 2. Foi o 21º título estadual do time campeão.

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Pela terceira vez de volta ao Santos, Robinho foi o destaque do time campeão ao dar assistência para o gol marcado por David Braz. O segundo gol foi marcado por Ricardo Oliveria. Já o gol do Palmeiras foi marcado por Lucas.

Finalista da competição pelo sétimo ano consecutivo, o Santos volta a festejar depois de ter sido vice-campeã em 2013 e 2014. Com a vitória deste domingo, são quatro conquistas nesse período. Além disso, dá o troco no Palmeiras pela derrota em 1959, única ocasião em que os dois times disputaram o troféu em confrontos diretos. O rival, por sua vez, não chegava a uma decisão estadual desde 2008, quando foi campeão diante da Ponte Preta.

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O jogo – Derrotado por 1 a 0 no Palestra Itália, o Santos precisava da vitória e teve o reforço de Robinho, recuperado de edema na coxa esquerda. O Palmeiras, sem o volante Arouca (que não se recuperou a tempo de estiramento na coxa esquerda), recuou Robinho e voltou a contar com Valdivia, que não atuou no primeiro jogo devido a dores no joelho esquerdo.

Logo no primeiro minuto, Valdivia levou um chapéu de Renato no meio-campo e deu mostras de que não teria uma boa primeira metade de jogo. Sete minutos depois, o meia chileno recebeu cartão amarelo, a exemplo do que ocorreu com Dudu instantes antes. O terceiro palmeirense pendurado foi o volante Gabriel, aos 24 minutos. Até lá, foi o Santos o dono das principais ações de jogo, com muita velocidade principalmente em contra-ataques. Em um deles, Ricardo Oliveira finalizou pouco atrás da entrada da área, à direita do gol de Fernando Prass.

O Robinho santista – muito mais participativo do que o palmeirense – também quase marcou, mas foi desarmado pelo zagueiro Victor Ramos no momento exato do chute, quase na pequena área. Na sequência da jogada, o Palmeiras tentou a resposta rápida, mas o contragolpe foi paralisado por Victor Ferraz, único jogador do time da casa a ser advertido antes do intervalo pela arbitragem.

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Aos 29 minutos, o Santos aproveitou a única arma com que o Palmeiras assustava até então. Em rebote da defesa após cobrança de falta, Valencia despachou a bola para frente e achou Robinho em posição legal, livre de marcação, dentro da área. O atacante tocou de primeira para o lado direito. De frente para o gol, com Fernando Prass já batido, o zagueiro David Braz apenas completou para a rede e abriu o placar.

No segundo tempo, com dez jogadores de cada lado, vantagem revertida e a entrada de Cleiton Xavier no Palmeiras (no lugar de Robinho), a partida mudou. Todo ataque, o time visitante por pouco não diminuiu a diferença aos dez minutos. Após cobrança de escanteio pelo lado direito, Rafael Marques cabeceou no chão, e Vladimir segurou a bola em cima da linha. Três minutos depois, o goleiro santista fez bela defesa em chute colocado de Zé Roberto de fora da área que buscava seu ângulo direito.

O Santos ameaçou sair um pouco mais para tentar retomar o controle do jogo. Mas o Palmeiras traduziu sua melhora em gol aos 19 minutos. Valdivia, até então pouco produtivo, fez ótimo lançamento para Lucas. Por trás da defesa, dentro da área, o lateral direito ajeitou a bola e desviou sem muita força, a suficiente para que ela passasse por cima da perna de Vladimir e entrasse.

Com nove homens em campo, o Palmeiras se desdobrou e foi valente. Chegou até a balançar a rede – com Vitor Hugo, em rebote de Vladimir após falta cobrada por Cleiton Xavier -, mas o gol foi corretamente anulado por impedimento. No minuto seguinte, Ricardo Oliveira saiu cara a cara com Fernando Prass e viu o goleiro se agigantar para fazer a defesa à queima-roupa. Nos pênaltis, porém, não brilhou como na semifinal diante do Corinthians. Vladimir, sim, fez uma defesa (na cobrança de Rafael Marques) e ainda contou com ajuda do travessão, na tentativa de Jackson, para dar o título ao Santos.

(Com Gazeta Press)

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