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“O 7 x 1 não se esquece”, diz Dunga

Não é fácil ser treinador da seleção brasileira depois da humilhação do ano passado, em Belo Horizonte. Em entrevista coletiva concedida em Santiago, Dunga foi claríssimo. “O 7 x 1 não se esquece, a Copa de 50 não se esquece. Não temos que ficar procurando esquecer. Isso nós vamos levar para o resto das nossas […]

Publicado por: Da Redação em 20/06/2015 às 16:00 - Atualizado em 29/09/2021 às 19:36
“O 7 x 1 não se esquece”, diz Dunga
O técnico brasileiro Dunga concede entrevista coletiva no Hotel Sheraton Santiago, neste sábado (20)

Não é fácil ser treinador da seleção brasileira depois da humilhação do ano passado, em Belo Horizonte. Em entrevista coletiva concedida em Santiago, Dunga foi claríssimo. “O 7 x 1 não se esquece, a Copa de 50 não se esquece. Não temos que ficar procurando esquecer. Isso nós vamos levar para o resto das nossas vidas. A cicatriz vai ficar, não fecha. Agora precisamos trabalhar com isso, não adianta. É olhar para frente e seguir trabalhando”, disse. E como o estrago dos 7 x 1 foi imenso, vindo depois dele os 3 x 0 diante da Holanda na disputa do quarto lugar da Copa, sem falar na derrota de 1 x 0 para a Colômbia na atual Copa América, convém mudar um pouco a postura de certezas. Quem diria que um dia o Brasil temeria a Venezuela? “É uma equipe que joga muito compacta, tem uma intensidade muito boa nos 90 minutos, mesmo com um jogador a menos, sempre busca o ataque, tem jogadores com experiência, que jogam na Itália, na França, na Turquia. É uma seleção que amadureceu muito depois da última Copa América”, avaliou o treinador.

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Vida que segue? Dunga ainda admitiu dificuldades nos próximos anos, especialmente nas eliminatórias para 2018.”Nós temos que classificar, temos equipe, vamos sofrer – não só nessa competição, como em outras competições. Hoje, o número de jogadores daqui que atuam na Europa é enorme. Isso já demonstra a dificuldade que teremos em uma eliminatória. É mais fácil jogar uma Copa do Mundo, muito mais tranquilo, do que uma competição sul-americana”.

(Da Redação)

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