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Campeão, Felipão rebate críticas e manda recado a Bolsonaro

Treinador gaúcho disse que colocou “ordem” no Palmeiras e espera que o presidente eleito faça o mesmo com o Brasil

Publicado por: Estadão Conteúdo em 25/11/2018 às 23:45 - Atualizado em 28/09/2021 às 16:05
Campeão, Felipão rebate críticas e manda recado a Bolsonaro
Felipe Melo e Luiz Felipe Scolari celebram o decacampeonato do Palmeiras em São Januário

O técnico Luiz Felipe Scolari, do Palmeiras, celebrou a conquista do Campeonato Brasileiro neste domingo, 25, e aproveitou para rebater os críticos que o chamaram de “ultrapassado”. Antes de levar um “banho” dos atletas, na sala de imprensa de São Januário, Felipão disse que colocou “ordem” no clube paulista e desejou sorte ao presidente eleito Jair Bolsonaro

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“Precisava da vontade dos jogadores, da determinação em cumprir ordens. E cumprir ordens a gente trilha caminhos muito bons. Espero que nosso Brasil também cumpra ordens sob nossa nova presidência, e aí vamos trilhar um caminho melhor”, comentou o técnico campeão brasileiro.

Scolari negou que o título nacional, assegurado com o triunfo por 1 a 0 em São Januário, sirva como uma espécie de resposta ao vexame do 7 a 1 para a Alemanha, na Copa do Mundo de 2014, quando ele era o técnico da seleção brasileira.  “Não, não precisava disso, não. Quando a gente terminou o campeonato mundial a gente sabia que um resultado daqueles marca nossa vida e da seleção”, disse Scolari. “As pessoas pensam ou imaginam que aquilo vai ficar marcado pro resto da minha vida. Não vai ficar.”

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O treinador de 70 anos afirmou ainda que não se incomoda com rótulos pejorativos. “Não sou ultrapassado. Não sou o melhor, não sou o pior, eu sou um bom técnico, tenho métodos iguais aos outros. Mas só que, quando vejo as pessoas comentando que o método de treinamento é ultrapassado… Primeiro lugar que desde que estou no Palmeiras ninguém assiste meus treinamentos. Mas eu fico ouvindo e deixo falar”, comentou.

O treinador também comentou sobre como o Palmeiras mudou a partir de sua chegada à equipe, na reta final do primeiro turno do Brasileirão. “Eu diria que uma palavra um pouco mais forte no vestiário, uma cobrança mais incisiva em alguns detalhes, um trabalho bem feito pelas pessoas que trabalham a parte física, técnica e de fisiologia do Palmeiras.”

 

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