Apenas Bahia e Ceará tem elencos formados apenas por brasileiros
Internacional e Santos são os times com maior número de estrangeiros no Brasileirão 2019, cada um com sete jogadores. A Argentina é o país com mais representantes no campeonato, que começa neste sábado, 27. Apenas dois clubes, Bahia e Ceará, não contam com nenhum jogador nascido fora do Brasil. O levantamento com 65 estrangeiros foi feito a partir dos sites oficiais dos 20 integrantes da Série A.
O Inter tem os argentinos Víctor Cuesta, Andrés D’Alessandro, Martín Sarrafiore, os uruguaios Nico López e Jonathan Álvez, o peruano Paolo Guerrero e o colombiano Santiago Tréllez. O Santos, por sua vez, tem os colombianos Felipe Aguilar e Jonathan Copete, o paraguaio Derlis González, o peruano Christian Cueva, o uruguaio Carlos Sánchez, o venezuelano Yeferson Soteldo, além do costa-riquenho Bryan Ruiz, que não vem atuando.
O Santos ainda é o único time da elite do futebol brasileiro que conta com um técnico estrangeiro, o argentino Jorge Sampaoli.
Na Série A, cada equipe só pode relacionar cinco jogadores nascidos em outros países para as partidas, diferente do que acontece na Taça Libertadores e na Copa Sul-Americana, em que não há
restrições.
A Argentina é o país com mais jogadores na primeira divisão: 18, seguida pela Colômbia, que tem 15, e Uruguai, que tem dez. Todos os estrangeiros do Campeonato Brasileiro de 2019 são das Américas, sendo que apenas um deles é da América Central, enquanto todos os outros são da América do Sul.
Athletico Paranaense (5): Tomás Andrade, Lucho González, Braian Romero e Marco Rubén (Argentina)
Atlético Mineiro (4): Martín Rea e David Terans (Uruguai), Yimmi Chará (Colômbia) e Juan Cazares (Equador)
Avaí (2): Jonny Mosquera (Colômbia) e Feliciano Brizuela (Paraguai)
Botafogo (3): Joel Carli (Argentina), Leo Valencia (Chile) e Gatito Fernández (Paraguai)
Chapecoense (2): Diego Torres (Argentina) e Edgardo Orzuza (Paraguai)
Corinthians (6): Ángel Romero e Sergio Díaz (Paraguai), Mauro Boselli (Argentina), Ángelo Araos (Chile), Junior Sornoza (Equador) e Bruno Méndez (Uruguai)
Cruzeiro (3): Ariel Cabral e Lucas Romero (Argentina), Luis Manuel Orejuela (Colômbia)
CSA (3): Pablo Armero e Andrés Escobar (Colômbia) e Cristian Maidana (Argentina)
Flamengo (6): Gustavo Cuéllar, Fernando Uribe e Orlando Berrío (Colômbia), Piris da Motta (Paraguai), Miguel Trauco (Peru) e Giorgian De Arrascaeta (Uruguai)
Fluminense (1): Yony González (Colômbia)
Fortaleza (2): Juan Quintero (Colômbia) e Santiago Romero (Uruguai)
Goiás (2): Nilson Loyola (Peru) e Leandro Barcia (Uruguai)
Grêmio (2): Walter Kannemann e Walter Montoya (Argentina)
Internacional (7): Víctor Cuesta, Andrés D’Alessandro, Martín Sarrafiore (Argentina), Nico López e Jonathan Álvez (Uruguai), Paolo Guerrero (Peru) e Santiago Tréllez (Colômbia)
Palmeiras (3): Miguel Borja (Colômbia), Gustavo Gómez (Paraguai) e Alejandro Guerra (Venezuela)
Santos (7): Felipe Aguilar e Jonathan Copete (Colômbia), Bryan Ruiz (Costa Rica), Derlis González (Paraguai), Christian Cueva (Peru), Carlos Sánchez (Uruguai) e Yeferson Soteldo (Venezuela)
São Paulo (4): Robert Arboleda e Joao Rojas (Equador), Jonatan Gómez (Argentina) e Gonzalo Carneiro (Uruguai)
Vasco (3): Maxi López (Argentina), Oswaldo Henríquez (Colômbia) e Raúl Cáceres (Paraguai)
Argentina: 18
Colômbia: 15
Uruguai: 10
Paraguai: 9
Equador e Peru: 4
Chile e Venezuela: 2
Costa Rica 1