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Quais times mais mudaram de técnico na Série B de 2024

Mudanças na comissão técnica é algo comum no Brasil, principalmente na Série B, confira como está a situação dos técnicos pela "bezona"

A Série B de 2024 está marcada por uma curiosa mistura de estabilidade e frequentes trocas no comando técnico dos times. A competição, que é conhecida pela sua intensidade e desafios, oferece um cenário variado para os clubes, que vão desde técnicos longevos até equipes que optam por mudanças constantes na tentativa de encontrar a melhor fórmula para sucesso.

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Entre os times da Série B, nove equipes mantiveram os treinadores com os quais começaram a competição. Este grupo inclui alguns times do G-4 e outros que estão bem perto da zona de rebaixamento. Essa abordagem reflete a velha máxima de que “em time que está ganhando não se mexe”, mas também traz risco para aqueles que estão lutando contra a degola.

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Técnicos de longa data na Série B

As melhores campanhas da Série B estão nas mãos de técnicos que têm um longo período de trabalho com seus respectivos clubes. Carille está no comando do Santos desde dezembro de 2023, mas os treinadores mais longínquos estão no Operário-PR que é comandado por Rafael Guanaes desde outubro de 2022, no Novorizontino, Eduardo Baptista assumiu o comando em novembro de 2022 e no Mirassol, Mozart está à frente desde maio de 2023. Esses treinadores têm demonstrado uma incrível capacidade de se adaptar e evoluir junto com suas equipes.

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Os resultados positivos são evidentes. Eduardo Baptista e Mozart conseguiram manter suas equipes no topo da tabela e ambas estão firmemente posicionadas no G-4. Essa longevidade no comando técnico é um fator crucial para o sucesso contínuo na competição.

Quais foram as trocas de técnico na Série B?

No meio da tabela da Série B 2024, vemos uma mistura de estabilidade e mudanças. Times como CRB e Paysandu optaram por não trocar de técnico, mantendo Daniel Paulista e Hélio dos Anjos desde maio e junho de 2023, respectivamente. Já os outros clubes fizeram as seguintes mudanças:

  • Vila Nova – Márcio Fernandes por Luizinho Lopes
  • Ceará – Vagner Mancini por Léo Condé
  • Sport – Mariano Soso por Guto Ferreira
  • Ponte Preta – João Brigatti por Nelsinho Baptista
  • Goiás – Márcio Zanardi por Vagner Mancini
  • Amazonas – Adilson batista por Rafael Lacerda
  • Brusque – Luizinho Lopes por Luizinho Vieira
  • Chapecoense – Umbertou Louzer por Tcheco
  • Avaí – Começou com Eduardo Barroca, mudou para Gilmar Dal Pozzo e agora está com Enderson Moreira

Guarani e Coritiba juntos tiveram 10 técnicos

Entre os times que optaram por mudanças frequentes, destacam-se Guarani e Coritiba. O Guarani, que ocupa a lanterna da competição, já passou por cinco técnicos apenas nesta temporada da Série B. Umberto Louzer, Júnior Rocha, Claudinei Oliveira e Pintado já deixaram seus postos, atualmente ocupado por Allan Aal desde o fim do mês passado. Esse rodízio é uma tentativa desesperada de evitar o rebaixamento para a Série C.

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O Coritiba também teve 5 técnicos diferentes durante a competição. Começou com Guto Ferreira, passou por Fábio Matias, James Freitas e Guilherme Bossle que foram interinos, até finalmente chegar a Jorginho, que atualmente tenta levar o time a melhores resultados.

A troca constante de técnicos evidencia um cenário de crise e a dificuldade em encontrar um caminho consistente na competição.

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