Presença de Trump intensifica fiscalização da final um ano após atentado

A entrada ao MetLife Stadium, em Nova Jersey, na manhã deste domingo, 13, foi um tanto tumultuada para torcedores, jornalistas e staff que trabalha na final do Mundial de Clubes. A presença do presidente dos EUA, Donald Trump, trouxe o Serviço Secreto e intensificou a segurança no estádio.

Chelsea e PSG se enfrentam a partir das 16 horas (de Brasília). A partida tem transmissão da Globo (TV aberta), Sportv (TV fechada), Globoplay e DAZN (streaming) e Cazé TV (YouTube).

 

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Os pontos de check-in foram intensificados, em um clima um tanto mais militarizado do que nos demais dias. Cães farejadores ajudam a inspecionar as malas de equipamentos dos fotógrafos enquanto jornalistas tinham mochilas passadas no raio-x e também revistadas. Algo que não havia acontecido nos outros 62 jogos da competição.

Trump já havia confirmado a sua presença nas tribunas do MetLife no início da semana. “Vou à final do Mundial”, disse o presidente ao lado de membros do governo americano.

Revista é intensificada na entrada ao MetLife para a final do Mundial – Alexandre Battibugli/PLACAR

Na véspera da final, justamente na Trump Tower, onde a Fifa inaugurou o seu escritório nos EUA, o presidente Gianni Infantino fez elogios à recepção americana.

“O presidente Trump estabeleceu uma força-tarefa da Casa Branca lidera por ele mesmo a qual vocês não têm ideia da complexidade que é organizar um Mundial e depois uma Copa do Mundo”

A final acontece exatamente um ano depois do atentado sofrido por Trump em Iowa. Na semana passada, o FBI suspendeu seis agentes da equipe que fazia a segurança do então candidato à presidência.

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