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Mano Menezes minimiza ‘mística’ da Bombonera: ‘Tentam intimidar’

Treinador do Cruzeiro demonstrou confiança para o confronto desta quarta contra o Boca Juniors, pelas quartas de final da Libertadores

O técnico Mano Menezes, do Cruzeiro, não se entusiasmou quando questionado sobre a ‘mística’ do estádio La Bombonera, onde a equipe mineira abre nesta quarta-feira, a partir das 21h45 (de Brasília), diante do Boca Juniors, as quartas de final da Copa Libertadores da América. Em entrevista ao jornal argentino Olé, Mano, que já esteve duas vezes no famoso estádio em Buenos Aires, minimizou a pressão exercida pela torcida do Boca.

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“A Bombonera é mais mística porque o Boca cria essa imagem. Ao divulgar isso, querem que o adversário se intimide quando joga aqui. É difícil jogar aqui quando o Boca está bem, assim como era difícil enfrentar o Santos na Vila Belmiro, o Grêmio de Felipão no Olímpico e o São Paulo de Telê Santana e Muricy Ramalho no Morumbi”, declarou o técnico gaúcho.

Mano Menezes não guarda boas lembranças da Bombonera. Em 2007, quando dirigia o Grêmio, perdeu a partida de ida final da Libertadores por 3 a 0. Em 2012, pela seleção brasileira, o resultado foi positivo: vitória sobre a Argentina, nos pênaltis, no Superclássico das Américas, mas Mano Menezes foi demitido dois dias depois.

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Apenas quatro equipes brasileiras venceram o Boca Juniors na Bombonera em partidas da Libertadores: o Santos de Pelé em 1963, o Cruzeiro de Ronaldo Fenômeno em 1994, o Paysandu em 2003, o Fluminense em 2012, e o Palmeiras em 2018. Cruzeiro e Boca jogam nesta quarta, a partir das 21h45 (de Brasília), no Estádio La Bombonera.

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