O Super Mundial de Clubes surge como uma nova etapa no panorama do futebol internacional, trazendo consigo grandes expectativas de audiência e receita. A Federação Internacional de Futebol (Fifa) está nos momentos finais de ajustar os valores de arrecadação e distribuição das cotas entre os clubes participantes. A expectativa é que essa definição ocorra em breve, já que o evento está programado para começar em quatro meses.
Os direitos de transmissão estão no centro dessa discussão, uma vez que a Fifa inicialmente esperava lucrar com valores comparáveis aos da Copa do Mundo. Contudo, as negociações não atingiram os níveis esperados, de acordo com o jornalista Rodrigo Mattos, do Uol, refletindo um cenário financeiro mais desafiador do que o previsto pela entidade.
A entidade negocia as últimas cotas de patrocínio e precisa ter o valor final antes de definir os valores a serem divididos pelos clubes.
Quem são os principais envolvidos nas transmissões?
Inicialmente, a Fifa fechou um contrato global de aproximadamente US$ 1 bilhão com a plataforma de streaming DAZN, um acordo consideravelmente abaixo do esperado. A estratégia da DAZN, por sua vez, é sublicenciar os direitos de transmissão para outras emissoras de TV ao redor do mundo, uma prática comum para maximizar a cobertura do evento. No Brasil, a já demonstrou interesse em adquirir esses direitos, mesmo que os valores estejam aquém das suas expectativas financeiras iniciais.





